Escrito e editado por: Mr.Gameworld
Gênero: Survival Horror
Gênero: Survival Horror
Plataforma: Playstation, Windows, Dreamcast, GameCube
Ano de Lançamento: 1999, 2000, 2003
Produtora: Capcom
Revisão: em 1998, após o lançamento de Resident Evil 2 (que você confere aqui no Blog clicando no link), a série Resident Evil já havia dominado o mercado do terror nos videogames! Os Zumbis invadiam as telas de muitos Gamers, através de variados consoles, em uma fama que havia surgido para ficar. E foi em meio à toda essa grandiosidade que Resident Evil 3 foi lançado, inicialmente para Playstation, em 1999. Graças a absoluta aceitação dos fãs, outras plataformas ganharam suas versões: DreamCast e Windows (em 2000) e GameCube (bem mais tarde, em 2003). Envolvido de sucesso em cada um dos videogames, o título veio para garantir a definitiva boa reputação da série, mostrando uma jogabilidade bem mais espontânea, como veremos mais abaixo. Agora vamos de história: Resident Evil 3 acontece em Raccoon City, dividindo-se em duas partes na cronologia da série (com a primeira metade anterior e a segunda posterior à Resident Evil 2). A protagonista é a agente especial da S.T.A.R.S., Jill Valentine, que junto com mais um sobrevivente do grupo, se encontra presa em Raccoon City, que estava em estado de guerra contra os zumbis que a enfestaram completamente. Além da S.T.A.R.S., ainda foram enviados para as ruas a Policia da cidade e o grupo de Mercenários conhecido como UBCS (Umbrella Biohazard Countermeasure Service), responsáveis por operações especiais em casos de contaminação em massa. Porém, nada conseguia conter os zumbis. A única possibilidade de parar com as contaminações pelo T-Virus era colocar um ponto final na história do local, através de sua total destruição! Então, Jill só terá uma escolha a partir desse momento: fugir da cidade, antes de virar cinzas juntamente com todas as suas estruturas! Mas o que a gata inicialmente não sabia é que um novo e devastador B.O.W. do Projeto T (Tyrant) logo entraria em seu caminho: Nemesis, o ser mais próximo do Tyrant perfeito até então, que havia sido induzido à caçar até o momento de sua morte qualquer vestígio que tivesse sobrado da S.T.A.R.S.! Então, prepare-se para uma história que trará uma visão ainda mais ampla para o segundo game, mostrando casos paralelos aos seus acontecimento, que ajudaram a enriquecer a grande linha do tempo da franquia!
Jogabilidade: como em seu antecessor, em Resident Evil 3 o Gameplay acontece em Raccoon City, através de um esquema de exploração bastante extenso, passando por localidades diversas da conhecida cidade (inclusive com algumas revisitações a pontos que Leon/Claire passaram). A movimentação segue a mesma dos games anteriores, com os lados do direcional girando a protagonista e frente/trás fazendo-a caminhar. Porém, uma maior naturalidade nos movimentos pode ser facilmente percebida, pois Jill está mais ágil. Inclusive, duas novas possibilidades foram adicionadas ao controle da personagem: um giro de 180° e uma esquiva! O primeiro facilita muito em momentos de fuga ou em ambientes cercados por monstros, sendo que com um simples apertar de botão, Jill vira-se exatamente para o lado oposto do que estava encarando (sem a necessidade de fazer toda a volta com os direcionais). Quanto a esquiva... bem... você certamente encontrará uma enorme utilidade para ela quando encontrar Nemesis em seu caminho! Com tal movimento, Jill poderá desviar de ataques dos inimigos, sendo que para isso, você deverá pressionar o botão de mirar no momento exato do ataque. Tal ação pode ser usada contra qualquer tipo de inimigo, sendo que ela varia para cada um deles (nos zumbis, por exemplo, ao invés de se esquivar, Jill os empurra para trás). Agora, voltando a falar de Nemesis: ele será o maior perigo do jogo, e também um dos grandes responsáveis pelo extremo terror passado aos jogadores ao longo da missão! Armado com uma Rocket Launcher, um tentáculo e os próprios punhos, Nemesis irá seguir você pelos cenários, sendo que não são todas as portas que o param! Ou seja: durante algumas salas pré determinadas, ele poderá entrar nelas atrás de Jill. As únicas salas que você pode ter certeza que está 100% seguro são as de Save Points (onde você encontra também os clássicos baús de itens). É possível derrotar Nemesis, mas ele não ficará caído por muito tempo, podendo reaparecer após levantar-se. Derrota-lo é um requisito para desbloquear uma arma extra até o termino do jogo, sendo que além dela, algumas partes para montar novas armas serão adquiridas (no mesmo estilo de Resident Evil 2). Para finalizar: foi adicionado ao game um sistema interessantíssimo de criação de munições. Você terá um item chamado Reloading Tool, que servirá para gerar munição para todos os tipos de armas, utilizando as diferentes Gun Powders (pólvoras) encontradas. Muitos tipos de munições poderão ser criados, dependendo do tipo de Gun Powder usado no Reloading Tool, sendo que combinar duas Powders diferentes, dará origem a um novo tipo de Powder (e consequentemente munição no resultado final). Certamente, um processo que deu uma nova cara às possibilidades de armamentos!
Pros: o game utilizou os conceitos de seu maravilhoso antecessor para criar mais um grande sucesso. Novamente com uma longa exploração pela cidade, a diversão é certa; mesmo que as alterações na jogabilidade não tenham sido gigantes, os novos movimentos (de esquiva e de virar-se rápido em 180°) ajudaram a tornar o Gameplay bem mais espontâneo, facilitando em algumas ocasiões de extremo perigo; os gráficos estão excelentes, utilizando tecnologia de ponta do PSX para uma criação mais chamativa nos personagens e ambiente (como um todo, facilmente indicado como um dos melhores visuais do console da Sony); além da tradicional criação de ervas, combinando-as para melhores resultados de cura, o sistema de criação de munição veio para tornar o game ainda mais estratégico, exigindo um estudo maior para adquirir por meio desse sistema algumas munições raríssimas (muitas não encontradas em lugar nenhum do jogo); o enredo é muito bom, trazendo aos jogadores uma história que complementa o game anterior, mostrando ainda um vilão extremamente marcante. E por falar no maldito, o clima de tensão que é gerado por suas aparições é genial; as armas encontradas ao longo do caminho são muitas, e todas apresentam uma produção espetacular (assim como no segundo jogo), com sonoridade ótima e funcionamento bem desenvolvido; o modo Mercenaries é uma adição interessante, ajudando a tornar a jogatina mais longa e com mais prêmios.
Contras: contrariando a mim mesmo (mas por um motivo lógico), o movimento de esquiva pode ser um pouco frustrante por não funcionar sempre, pois o momento para apertar o botão é exato, sem margem para erros; se você realmente quiser conseguir as armas que o incansável Nemesis dá, terá um trabalho infernal pela frente, baseado em muito treino! É realmente divertido enfrentá-lo algumas vezes, mas para conseguir tudo (incluindo o Assault Rifle M4AI), é necessário derrubá-lo sete... SETE VEZES! Então, pratique muito sua esquiva!
Screenshots:
Trailer:
Pros: o game utilizou os conceitos de seu maravilhoso antecessor para criar mais um grande sucesso. Novamente com uma longa exploração pela cidade, a diversão é certa; mesmo que as alterações na jogabilidade não tenham sido gigantes, os novos movimentos (de esquiva e de virar-se rápido em 180°) ajudaram a tornar o Gameplay bem mais espontâneo, facilitando em algumas ocasiões de extremo perigo; os gráficos estão excelentes, utilizando tecnologia de ponta do PSX para uma criação mais chamativa nos personagens e ambiente (como um todo, facilmente indicado como um dos melhores visuais do console da Sony); além da tradicional criação de ervas, combinando-as para melhores resultados de cura, o sistema de criação de munição veio para tornar o game ainda mais estratégico, exigindo um estudo maior para adquirir por meio desse sistema algumas munições raríssimas (muitas não encontradas em lugar nenhum do jogo); o enredo é muito bom, trazendo aos jogadores uma história que complementa o game anterior, mostrando ainda um vilão extremamente marcante. E por falar no maldito, o clima de tensão que é gerado por suas aparições é genial; as armas encontradas ao longo do caminho são muitas, e todas apresentam uma produção espetacular (assim como no segundo jogo), com sonoridade ótima e funcionamento bem desenvolvido; o modo Mercenaries é uma adição interessante, ajudando a tornar a jogatina mais longa e com mais prêmios.
Contras: contrariando a mim mesmo (mas por um motivo lógico), o movimento de esquiva pode ser um pouco frustrante por não funcionar sempre, pois o momento para apertar o botão é exato, sem margem para erros; se você realmente quiser conseguir as armas que o incansável Nemesis dá, terá um trabalho infernal pela frente, baseado em muito treino! É realmente divertido enfrentá-lo algumas vezes, mas para conseguir tudo (incluindo o Assault Rifle M4AI), é necessário derrubá-lo sete... SETE VEZES! Então, pratique muito sua esquiva!
Screenshots:
Trailer:
Considerações Finais: Resident Evil 3: Nemesis com certeza é nada menos do que um game sensacional! Com todos os aspectos de produção (jogabilidade, gráficos e som) elevados ao nível dos últimos anos do PSX, o jogo representa até hoje um dos mais memoráveis nomes de sua geração, além de ser para uma grande quantidade de fãs da série um dos melhores Resident Evil (ao lado de Resident Evil 2, também sempre muito bem lembrado)! Fora isso, a produção nos deu o prazer de mais uma vez jogar com a famosa protagonista Jill Valentine, que mais histórias trouxe a cronologia completa da série! Não há dúvida que esse é mais uma obrigação para os fãs de Resident Evil! Um excelente game, que até hoje permanece vivo e forte nas memórias daqueles que puderam ficar cara a cara com o monstruoso Nemesis! Afinal, o game não leva como subtítulo seu nome à toa! É inexplicável como uma simples palavra (S.T.A.R.S.!), pode ter feito tantos corações Gamers baterem mais forte, não é mesmo? Enfim: por hoje vou ficando por aqui! Não perca esse game! E não deixe de ler minha review do também sensacional Resident Evil 2 (mais um imperdível)! Um forte abraço a todos! Nos vemos nos próximos dias, no seguimento da Semana Halloween aqui pelo Blog!
Um game sensacional, o segundo preferido que tenho na série, sendo o 2 o primeiro... esse movimento de giro 180º realmente fez muita falta nos games anteriores.
ResponderExcluirRealmente, esse game é sensacional! E de fato, mesmo que para alguns seja apenas um detalhe, o giro 180º me chamou a atenção. Na hora do desespero, certamente evita aquela coisa que era bem comum nos anteriores, de tentar fugir de um zumbi e acabar agarrado pelas costas por ter que girar todo o personagem. Valeu pelo comentário Giovani! Abraço cara! Volte sempre!
ExcluirOláááá :D Estou de volta depois de 2928030483040293 anos. Passando e lendo :D Tive uns problemas, mas são de passagem, como tudo na vida.
ResponderExcluirEu joguei muito esse jogo :D Mas não lembro se terminei ou não...lembro que eu andava e tinha um radar no canto da tela, mas nada após isso D:
Me pareces ser um especialista em RE XD Eu não tinha ideia de que a história era assim, talvez porque eu só joguei quando pequeno.
"Mas o que a gata inicialmente não sabia[...]" Euriiiiiiii xD Eu confesso que acho bonitas personagens de jogos, no mais elas são expressões de pessoas :D
Eu acho que realmente RE 3 consegue passar um clima de terror em mim XD Eu não ligo pra o que acontecer, desde que não seja uma ameaça em potencial para meu personagem XD Ter um desgraçado correndo atras de você e você não tendo muitas condições, é tenso D:
Exelente review cara o/
Sempre ótimo tê-lo por aqui nos comentários, Time Keeper! Cara, modéstia a parte, sou um especialista em Resident Evil sim, o que é até estranho, pois entrei a fundo na série faz bem pouco tempo (no máximo 2 ou 3 anos, quando comecei a jogar todos que eram possíveis). Mas virou uma paixão tão grande que me viciei no enredo e toda a cronologia, que é bem confusa mesmo se não for analisada pelos detalhes. Os eventos de vários deles acabam se misturando, quase como historia paralelas em um mesmo evento, justamente como é o caso desse, que se liga diretamente com o segundo. Eeei! Qual é o problema de eu ter chamado a Jill Valetine de gata? Apenas disse a verdade XD hehehehehehehehehe. Eu também acho as garotas de games bonitas, pois como tu disse, elas são desenvolvidas para serem como pessoas. E a Jill é uma gata, isso é inegável! XD E sobre o Nemesis, acho que ele é um dos maiores geradores de desespero na história dos videogames! Basta ouvir um "Uuaaaaaaaaargh! S.T.A.R.S.!", que a palavra "FUDEU!" vem imediatamente a sua cabeça!!! Valeu pelo comentário TK! Volte sempre que for possível! Abração brother!
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