domingo, 25 de setembro de 2011

EMULADOR NINTENDO 64!

ATENÇÃO! No Brasil, segundo a Lei de Programa de Computador nº 9.609/98 (que tem relação direta com questões de proteção de direitos autorais), as ROMs e ISOs baixadas da internet devem servir unicamente como teste ou como uma cópia de segurança do jogo original (já adquirido pelo jogador). Sendo assim, com este aviso dado, a equipe do PrettyCoolGames não se responsabiliza pelo uso indevido do conteúdo aqui apresentado!


O clássico videogame Nintendo que veio ao mercado para fazer frente ao Playstation também tem um excelente emulador, que se chama Project64! O emulador em questão é bem simples e funcional, alem de não exigir muito de sua maquina. Abaixo estão os requisitos:

-Processador com 700MHz ou superior;
-200MB livres no disco;
-Memória RAM de 256MB ou superior;
-Windows 98 ou superior.

Podem ver que como eu havia dito, o Project64 roda em maquinas muito básicas, pois não exige quase nada!

Project 64: DOWNLOAD!

Agora vamos a algumas dicas básicas de emulação e instalação:

-Para instalar o Project64 basta baixar o arquivo disponível no link acima e salva-lo em uma pasta qualquer. Apos a conclusão do Download, clique sobre o arquivo baixado e uma janela de instalação irá abrir. Clique em Next até o fim da instalação (o emulador será instalado na pasta Arquivos de Programas).
Obs.: fique atento para desmarcar a opção de instalar uma Toolbar em seu navegador durante o processo de instalação!

-Para rodar um game basta acessar o menu Arquivo > Abrir ROM e selecionar a ROM desejada na pasta onde ela se encontra.

-Para jogar em Full Screen basta acessar o menu Opções e selecionar a opção Tela Cheia.

-Para configurar o controle vá a Opções > Plugin do Controlador e lá configure os botões conforme sua preferência.

Agora é só jogar e matar a saudade dos tempos de Nintendo 64!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

MÚSICA+GAMES: CASTLEVANIA ROCK!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Aqui estou eu para trazer um vídeo incrível da série Música+Games, exclusividade do PrettyCoolGames!  Quem gosta da trilha sonora dos clássicos da série Castlevania (que alias o Mr.Gameworld aqui considera uma das trilhas mais perfeitas de toda a historia dos videogames) certamente vai adorar o vídeo! Pelo que me consta, trata-se de uma banda chamada Castlevania Rock, que toca ao vivo as maravilhosas musicas dos não menos maravilhosos Castlevania. A questão é que nesse vídeo um rapaz chamado Chris Kline (também conhecido como Vertex Guy) faz uma participação no show das caras. Agora chega de Blá Blá Blá e vamos ao que interessa! Até porque o video é auto-explicativo. Tudo ficou tão perfeito que você vai conseguir sentir a brisa da Transilvânia entrar por sua janela!
















Assistam e comentem! Aaah! Antes que eu me esqueça: vou deixar o link do canal do Youtube do Vertex Guy, que faz suas versões para trilhas de vários games (clique aqui para acessar)! Obrigado pela visita! Até logo!

EMULAÇÃO GAMEBOY ADVANCE!

ATENÇÃO! No Brasil, segundo a Lei de Programa de Computador nº 9.609/98 (que tem relação direta com questões de proteção de direitos autorais), as ROMs e ISOs baixadas da internet devem servir unicamente como teste ou como uma cópia de segurança do jogo original (já adquirido pelo jogador). Sendo assim, com este aviso dado, a equipe do PrettyCoolGames não se responsabiliza pelo uso indevido do conteúdo aqui apresentado!


Hoje trago para os leitores o Visual Boy Advance, considerado por todos os jogadores de GBA o melhor emulador do portátil da Nintendo. E o melhor: você não precisa nem se preocupar com os requisitos, pois ele não exige praticamente nada de seu computador. Tudo que você deve fazer é baixar, descompactar e botar o emulador para funcionar!

Visual Boy Advance: DOWNLOAD!

Abaixo algumas dicas básicas de configuração do Emulador:

- Para rodar os games você tem duas opções: 1- Arrastar a ROM já descompactada para cima do ícone do emulador. 2- Abrir o emulador, ir em File > Open e selecionar a ROM. A opção Recent (também encontrada no menu File) exibe um histórico dos últimos games que você jogou, para facilitar o acesso à eles.
- Para configurar o controle basta acessar o menu Options > Joypad > Configure > 1..., e lá configurar os botões da forma de sua preferência.

Qualquer problema poste nos comentários que eu tentarei ajudar! 


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

BREATH OF FIRE 1 & 2!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: RPG
Plataforma: Super Nintendo/Gameboy Advance
Ano de Lançamento: 1993 e 1994
Produtora: Capcom

BREATH OF FIRE: 

Revisão: a série Breath Of Fire teve inicio no Super Nintendo, com dois títulos lançados: Breath Of Fire em 1993 e Breath Of Fire 2 em 1994 (sendo que ambos foram relançados em 2001, para Gameboy Advance). Apesar de a série ter seus títulos numerados, não existe exatamente uma ordem cronológica em sua historia. Cada um deles tem uma historia independente, porem, com alguns personagens sempre presentes (o que faz alguns fãs considerarem a possibilidade de que na verdade Breath Of Fire trabalha com reencarnações). O primeiro game começa com Ryu, que acorda certo dia com seu vilarejo em chamas. O herói logo descobre que os autores do ataque são membros de um Clã conhecido como Dark Dragons, que revelam sua real intenção com o ataque: tirar o jovem Ryu de seu caminho para conseguirem ressuscitar uma antiga Deusa adormecida. Ryu então parte em sua jornada para dar um fim nos planos dos Dark Dragons, alem de salvar sua irmã Sara que foi capturada pelos inimigos, para ser usada também para o mau! Partindo desse momento, você assume o controle do jovem, para descobrir muito de suas origens e conhecer alguns fiéis amigos, que serão levados também para outros títulos da série, tornando-se assim famosos para os fãs de RPGs!

Jogabilidade: Breath Of Fire é um Turn Based RPG (RPG por turnos) bem tradicional. Cada personagem tem sua vez de atacar, onde é possivel aproveitar o turno com diferentes ações, como atacar com golpes físicos, usar magias, usar itens, defender para o próximo ataque inimigo ou fugir do combate. Fora das dungeons você controla seu personagem através do mapa, por onde você pode acessar cidades, voltar nas dungeons onde você já esteve ou explorar novas deles. O encontro de batalhas segue a tendencia conhecida como Random Encounters (onde não se vê o inimigo antes de entrar em uma batalha, assim sendo impossível evitá-los), e eles podem ocorrer tanto nas Dungeons como fora delas, nos mapas.Para ajudar em seu progresso, algumas fontes mágicas que recuperam todo o HP/MP dos personagens serão encontradas . E acredite: você certamente vai precisar delas! Vale lembrar que aqui tem inicio um fato que mais tarde se tornaria uma das características mais admiradas em Breath Of Fire: a possibilidade do personagem Ryu transformar-se em Dragão, sendo que várias transformações podem ser adquiridas. Mas não somente Ryu pode se transformar, pois outros personagens também terão transformações, que são alcançadas através de fusões com outros personagens de seu grupo! Para terminar, há um ponto bastante interessante nos mapas desse game: se você ficar preso em algum local, tente trocar o personagem que está na liderança. Por vezes, alguns locais podem somente ser acessados com habilidades especiais de personagens específicos, que são ativadas automaticamente nos mapas!

Pros: historia interessante, que apesar de não ser nada de extraordinário em relação a outros jogos mais ou menos da mesma época, consegue prender o jogador, com personagens divertidos e vilões interessantes; jogabilidade divertida (exceto pelo contra que será citado logo baixo); para quem começou por um motivo ou outro pelos Breath Of Fire do PSX como eu fiz, é realmente muito emocionante ver como cada detalhe começou aqui! As transformações, por exemplo, mesmo aqui nos primórdios de seu desenvolvimento, eram muito interessantes!

Contras: possivelmente esse seja o game que pior utilizou o conceito de Random Encounters. Você simplesmente não consegue dar mais de 5 passos sem entrar em uma batalha (tanto dentro das Dungeons como no mapa). Isso torna certos momentos do jogo um verdadeiro inferno! Só mesmo a função Speed dos emuladores para fazer você não se estressar!

Screenshots:











Trailer (primeira parte de um Walkthrough):


Considerações Finais: O primeiro Breath Of Fire é um game muito interessante. Vale realmente muito jogá-lo, especialmente se você é um fã da serie por outros games. Realmente a Capcom teve seus méritos já aqui, no primeiro titulo, que apesar de seguir o estilo mais tradicional dentro do gênero RPG, sem apresentar grandes novidades para uma visão geral das coisas, conseguiu marcar a historia do videogame mais amado da era 16 bits, dando inicio a essa verdadeira lenda chamada Breath Of Fire!


BREATH OF FIRE II:

Revisão: começando uma nova historia com poucas ligações com o primeiro jogo, Breath Of Fire 2 foi lançado em 1994 e apresenta melhorias visíveis em relação ao seu antecessor, sendo na verdade lembrado por muitos como um dos melhores games dos RPGs de sua geração (inclusive, eu concordo plenamente com tal observação). Novamente você assume o papel de Ryu. A historia se inicia com memórias distantes do garoto, onde ele é ainda uma criança e vive em um vilarejo localizado próximo a uma montanha onde um enorme dragão repousava. Em meio a uma madrugada, Ryu decide abandonar seu vilarejo em busca de uma vida mais emocionante, com mais dinheiro e aventuras. Acompanhado de Bow (um menino meio humano, meio cachorro), Ryu segue até uma caverna para se abrigar da chuva, onde acaba se deparando com uma estranha criatura que o ataca, afirmando algo sobre ele ser o escolhido. Dez anos depois, Bow e Ryu já são jovens e trabalham como mercenários em prol de uma grande cidade. Através de seu trabalho, Ryu agora irá descobrir seu verdadeiro destino e as explicações para os sonhos e as memórias que o atormentam! Esse sim é um dos melhores RPGs do SNES! E isso não é apenas eu que digo, mas sim muitos Gamers que o citam da mesma forma (exatamente como dito acima), ao lado de outros grandes nomes!

Jogabilidade: para resumir a postagem e não torná-la cansativa para você ler, vou me apegar mais às alterações, pois os conceitos básicos do sistema de batalhas/exploração permanecem os mesmo do primeiro jogo (no mesmo clima tradicional dos Turn Based RPGs). Talvez a grande alteração na jogabilidade fique por conta de um importante extra, uma Side Quest, onde você deverá ajudar no crescimento de um pequeno vilarejo que o protagonista encontrará logo nas primeiras horas do game. Ao longo de todo o jogo, diversos NPCs encontrados poderão ser chamados para habitar o local, construindo suas casas e trazendo benefícios significativos para sua aventura, incluindo lojas de itens e equipamentos (que contam com algumas raridades, muito úteis). Além das lojas, também existe um local onde algumas Shamans passarão a morar. E é com elas que entra uma alteração nos combates em relação ao seu antecessor: tais Shamans podem ser fundidas com os personagens de seu grupo, sendo possível fundir duas de cada vez. Fazendo isso, o personagem que recebeu os poderes das Shamans ganhará uma nova forma e se tornará mais poderoso, além de ganhar novas habilidades (caracterizando as transformações do game, semelhantes as vistas anteriormente no primeiro jogo). O único que não pode receber as Shamans é Ryu, que tem suas transformações próprias também aqui, sendo que agora elas são mais variadas e até mesmo poderosas! As habilidades próprias dos personagens que dão acesso a algumas áreas dos mapas continuam presentes, agora bem mais exploradas. Alem disso, foi adicionada às batalhas uma organização mais aprimorada para o grupo, que pode beneficiar os personagens dando à eles mais velocidade, defesa ou ataque, dependendo da posição que se encontram.

Pros: os gráficos são ótimos, com cores vibrantes e design interessante nos personagens e monstros em geral (no caso dos monstros, destaque ainda maior para os chefes); o enredo é excelente, cheio de reviravoltas e mistérios que prendem o jogador, envolvendo-o com os personagens; a trilha sonora é muito boa; os personagens são muito carismáticos (especialmente se comparados com os do primeiro jogo), além de mais eficientes e diferentes entre si; as batalhas são bem menos frequentes, não atrapalhando o jogador como no primeiro game, onde surgia uma batalha a cada cinco segundos; o jogo conta com mais Quests, mais possibilidades e mais detalhes (em todos os aspectos) que o tornam um RPG para ninguém colocar defeitos, além disso, aproximando-o do que a serie se tornaria no PSX; os chefes são mais variados, corrigindo a repetição de chefes que havia no primeiro jogo (você deve lembrar de enfrentar lá umas três vezes um cavaleiro de barba, que apenas mudava de cor); as transformações vindas das fusões com as Shamans foi um ponto bem pensado no Gameplay, dando ao jogador uma quantia considerável de possibilidades de transformações que alteram bastantes os Status, os golpes e as características físicas do personagem usado na fusão. Além disso, as transformações de Ryu são muito interessantes, com uma produção visual excelente!

Contras: o game exige ter um bom level em certos trechos. O problema é que quando você utiliza um grupo que julga o mais útil por muito tempo, os outros personagens ficarão em um level considerado baixo para o trecho do game que você se encontra. Isso pode te causar muita dor de cabeça, pois existem lugares aonde certos personagens vão sozinhos por um tempo (e se o personagem em questão estiver com pouca evolução, você vai se dar mal!). Por isso, sempre tente evoluir todos eles. Ainda que isso seja um pouco mais trabalhoso, valerá a pena!

Screenshots:











Trailer (também um Walkthrough, com as primeiras batalhas do game):


Considerações Finais: O que já havia de bom no primeiro Breath Of Fire ficou ainda melhor aqui! Creio que dentro da era 16Bits (onde alias muitos sensacionais RPGs foram lançados), esse é um dos meus favoritos, pois muitos detalhes marcantes podem ser encontrados em suas várias horas de Gameplay. Um RPG completo, cheio de possibilidades interessantes, que o tornaram muito mais empolgante. Além de tudo, seu Storyline é excelente, seguindo uma linha que agradará facilmente qualquer um que curta bons RPGs! Junto com grande outros nomes do Super Nintendo, esse é simplesmente imperdível! Logo mais voltarei com os demais Breath Of Fire para vocês! Enquanto isso, fiquem com a dica: joguem ambos os Breath Of Fire de SNES, pois muita historia está contida neles! Um forte abraço para todos os game-maníacos sempre ligados no PrettyCoolGames.Blogspot


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

BERSERK!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: Ação/Aventura
Plataforma: Playstation 2
Ano de Lançamento: 2004 
Produtora: Sammy Corporation
Revisão: o anime Berserk sempre foi muito famoso e normalmente é lembrado por ser um dos mais violentos de todos os tempos (além de abordar outros temas com classificação 18+). O game lançado para Playstation 2 não é diferente, pois você vai ver cabeças rolarem a todo o momento! Apesar de ter retratado muito bem a obra de origem em todos os aspectos, o jogo acabou sendo deixado de lado fora do Japão, pois infelizmente não há uma versão em Inglês. Então se você quer jogá-lo, o negócio é arriscar o Japonês mesmo (o que não será um grande problema, pois os menus são bem simples e a historia pode ser explicada pelo anime/mangá facilmente!). O game tem inicio com uma série de imagens vindas da mente do guerreiro Gatts, mostrando a sangrenta batalha entre humanos e demônios em um ambiente marcado por um macabro Eclipse, na qual Gatts foi um dos sobreviventes. Uma serie de rostos familiares aparecem, até que uma marca surge no pescoço de Gatts, que grita o nome de seu antigo companheiro, Griffith. Quando a consciência de Gatts retorna, o guerreiro está em um campo coberto de neve, onde monstros começam a surgir. Após a batalha, ele segue até encontrar o velho conhecido Griffith, que trás consigo muitas lembranças de um terrível passado! Agora você terá boas horas de jogo pela frente, que contam sempre com muito sangue, onde você descobrirá fatos surpreendentes a respeito de todos os personagens envolvidos no enredo desse game, que cumpriu perfeitamente com o papel do anime nos videogames (quem é fã, sem dúvida irá adorar)!

Jogabilidade: em Berserk você vai experimentar uma jogabilidade muito diferente dos jogos de ação que conhecemos e estamos acostumados. O game funciona assim: em todas as fases você terá de enfrentar uma quantidade enorme de inimigos, que não param de surgir até que você faça a porcentagem de demônios zerar (ela pode ser encontrada no menu de seleção de fases. Portanto, não se preocupe com isso em sua primeira visita em uma missão). Sempre é uma boa voltar nas missões já terminadas para ganhar pontos e acabar com todos os demônios, além de pegar certos itens (alguns surgem somente na segunda visita em uma fase, sendo esses importantíssimos para a evolução do personagem!). Os pontos servem para modificar suas armas e comprar novas habilidades, que podem salvar sua vida ao longo do game. Gatts tem basicamente três tipos de ações: 1) O ataque normal, no qual balança sua espada de maneira frenética, acertando todos os inimigos que se aproximam, sendo que o ataque pode ser facilmente direcionado (um fato curioso: a sequência é infinita. Enquanto você estiver apertando o botão Quadrado, Gatts não para de atacar, sempre reiniciando seu ciclo de ataques). 2) As magias, que necessitam da ajuda dos personagens que você encontra ao longo do game. Essas serão variadas, com diversas utilidades, ajudando bastante no progresso do jogo. 3) Os ataques com as armas secundárias, que após serem utilizadas necessitam de um tempo para serem usadas novamente. Existem quatro armas secundárias, sendo um Crossbow (de tiros rápidos) e o Canhão (lento, mas de danos imensos!), além de Bombas  e Lanças, que são arremessadas, todas essas vindas do braço mecânico de Gatts. Além disso, há uma habilidade que quando carregada, aparecerá uma marca na energia do guerreiro. Basta ativá-la e ele executará seus ataques com o triplo da velocidade e força, acabando com absolutamente todos que estiver em seu caminho!

Pros: o game tem um excelente enredo, sendo bem fiel ao anime/mangá; os gráficos ficam longe de serem impressionantes, mas ainda assim são bons (além de reproduzirem bem o clima de Berserk, com todos os personagens bem criados); as batalhas contra os chefes são simplesmente incríveis! Eventualmente ocorrerão cenas muito interessantes nos combates, onde você terá de apertar certos botões para defender, escapar ou atacar de uma determinada forma (tudo isso seguindo o estilo "Quick Time Event"), sempre dando uma emoção a mais para as Boss Battles; a violência do anime ficou perfeita! Acho que só as imagens abaixo já dizem tudo! Você verá sangue para todos os lados, corpos sendo fatiados e cabeças e braços voado pelos ares!

Contras: em certos momentos a quantidade de inimigos irrita, pois para zerar a porcentagem de inimigos nas missões você precisa derrotar muitos deles (não é obrigatório matar todos eles, mas a recompensa em pontos acaba valendo a pena!); a jogabilidade se torna extremamente repetitiva com o tempo, pois a variação é bem pequena, tendo talvez somente as sensacionais batalhas contra os chefes para quebrar o clima de repetição.

Screenshots:











Trailer:















Considerações Finais: Berserk me chamou muito a atenção! Ele conseguiu cumprir muito bem o papel do anime nos videogames, sendo violento, perturbador. Sua jogabilidade pouco convencional também ajuda a torná-lo um título interessante (ainda que feito mais para os fãs). Pena mesmo que foi mais um dos títulos que não teve uma tradução para o Inglês, o que fez com que ficasse no anonimato por aqui. Mas apesar de pouco conhecido, se você curte o anime, vale a pena! E mesmo não gostando muito, vale a pena também caso você queira jogar algo bem diferente do mais convencional! Um game muito bom! E antes que eu me esqueça: vou deixar o link para o canal do Youtube de um cidadão que fez o favor de traduzir todas  as CGs do jogo para Português (clique aqui para acessar). Assim você poderá acompanhar melhor a historia e entender perfeitamente o que se passa caso não entenda Japonês! Até a próxima postagem!


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

SHADOW OF THE COLOSSUS!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: Ação/Aventura
Plataforma: Playstation 2, Playstation 3 (HD Collection)
Ano de Lançamento: 2005, 2011
Produtora: Team ICO
Revisão: depois do lançamento de ICO (game de 2001, com o qual Shadow Of The Colossus compartilha algumas semelhanças), a produtora Team ICO já havia ganhado respeito entre os Gamers. Como se esse respeito não pudesse aumentar ainda mais, a produtora decide lançar em 2005 mais um game de genialidade indiscutível (assim como foi ICO, quatro anos atrás): Shadow Of The Colossus, que logo nos primeiros momentos de seu lançamento, já alcançou sucesso imenso, com criticas positivas unânimes entre aqueles que o jogaram. E não somente isso, pois ainda foi premiado como Game da Década (tendo ganhado em diversas categorias, competindo inclusive com títulos já da próxima geração, do Playstation 3).  Todo esse  respeito e imediatos elogios se devem à uma série de fatos que realmente tornam essa uma das obras mais maravilhosas e fascinantes do mundo dos games, assim como veremos ao longo de toda essa review. Então, esteja convidado para seguir-me nessa leitura, que lhe dará todos os motivos para não deixar esse game passar em branco! Agora, vamos de história: tudo inicia-se com um jovem viajante (comumente chamado de "Wander", devido ao nome Japonês do game: "Wander And The Colossus"), montado em seu fiel cavalo Agro, cruzando longos cenários cercados por beleza natural, com a bela garota Mono coberta em seus braços. Após algum tempo de viajem, Wander chega ao paraíso conhecido como "A Terra Proibida". No centro do local, havia um Templo, onde o viajante deita a bela Mono em um altar, tirando a capa que a cobria. Nesse momento, uma estranha voz, vinda de uma misteriosa entidade, passa a se comunicar com o jovem através dos céus, dizendo-lhe que a alma de Mono só retornaria se todos os Ídolos do Templo fossem derrubados. Para isso, seria necessário um longo trabalho: caçar os 16 Colossus da "Terra Proibida", únicos habitantes do Paraíso (e reencarnações dos Ídolos do Templo)! Assim, Wander parte para sua missão, para então poder salvar a vida de Mono, custe o que custar! E aos jogadores que ainda não se aventuraram nessa verdadeira obra de arte dos games, preparem-se para algo JAMAIS visto antes! 

Jogabilidade: dentre todas as peculiaridades desse titulo, a jogabilidade sem dúvida é uma delas! Podemos dividir o Gameplay em dois conceitos: a exploração e os combates. Começaremos pela exploração: como dito acima, a missão de Wander é derrotar os 16 Colossus. Porém, antes de enfrentá-los, você deverá primeiro encontrá-los. Para isso, você se utilizará da espada do jovem, que se apontada para qualquer direção, refletirá os raios do Sol. Girando o personagem, você perceberá que os raios Solares serão muito mais fortes em um determinado ponto (traçando uma linha clara de luminosidade para a direção em questão). O ponto em que ocorrer essa diferença será a direção para onde você deverá seguir, pois lá será o lar de um dos Colossus! É ai que entra a genial exploração desse game: para chegar ao local exato dos combates, você deverá descobrir por conta própria (com uma imensa liberdade) as rotas corretas para chegar a seu destino, sempre usando a luz Solar refletida pela espada como guia para não se perder. Durante a busca, você poderá montar no cavalo Agro para tornar o processo mais rápido (porem, obviamente Agro tem suas limitações, sendo que em certos pontos você deverá seguir sozinho). Caso o cavalo se distancie muito de você, será possível chamá-lo para que ele se aproxime. Agora vamos às explicações sobre os combates (o aspecto mais incrível do Gameplay): sempre que encontrar um dos Colossus, você irá se deparar com um ser GIGANTESCO! Para derrotá-lo, você deverá encontrar seu ponto fraco escalando seu corpo (com o passar do game, os Colossus começam a ter mais de um ponto fraco). Isso sempre se torna um desafio, pois o ponto de partida da escalada inicialmente é um mistério. Wander contará com um assovio, que servirá para chamar a atenção dos Colossus (além de chamar Agro, caso ele esteja por perto), fazendo com que eles se aproximem e ataquem (normalmente a chave para começar a escalada). Após pendurar-se no monstro, você deverá permanecer nesse estado, sendo que ele começará a sacudir-se com a intenção de derrubar o protagonista, que tem um limite de força. Sendo assim, quando você alcançar um ponto plano da anatomia do inimigo, tente soltar-se dele para poder recuperar a força do personagem. Resumindo tudo: as batalhas contra cada um dos Colossus são acima de tudo épicas! Precisa de mais motivos para concordar com toda a critica positiva em relação a Shadow Of The Colossus? Vamos continuar com os Pros então!

Pros: a arte gráfica é impressionante, sendo o game sempre citado como o dono de um dos melhores gráficos de uma geração inteira, contando com cenários belíssimo, inimigos assustadoramente grandes e efeitos visuais sensacionais, com um jogo de luz e sombra que se tornaram característica nas impecáveis produções da Team ICO (que já havia mostrado efeitos impressionantes para sua geração, em ICO); a jogabilidade é inovadora, com vários conceitos que consagraram e premiaram o jogo, a começar pelas memoráveis batalhas contra os Colossus. Todas são incríveis e desafiadoras, sendo que exigem atenção dos jogadores, tanto para descobrir como começar a escalada (o que se define quase como Puzzles na aventura) quanto para encontrar os pontos fracos na anatomia dos gigantes, que parece interminável; o cavalo Agro torna a jogatina ainda mais interessante. O animal se comporta quase como um cavalo de verdade, além de ter uma movimentação muito detalhada; o clima da aventura é peculiar, trazendo uma sensação de solidão e busca por sobrevivência (que é potencializada pela possibilidade de alimentar-se de frutos colhidos de árvores ou até mesmo lagartos que podem ser caçados, sendo que ambos trazem benefícios enormes); os cenários são imensos, e a liberdade de exploração é grande, com possibilidade de escalar montanhas, nadar em grandes lagos, cruzar florestas, desertos, cavernas ou grandes ruínas perdidas; o enredo é excelente (ainda que um pouco confuso), trazendo uma temática inicialmente simples, que acaba se mostrando cativante e envolvente, contrariando completamente a lógica (coisas que só mesmo Fumito Ueda consegue fazer)!

Contras: o que eu poderia dizer aqui é que Shadow Of The Colossus é uma obra para poucos (que acabam se tornando muitos). Se você espera inimigos e ação para todos os lados, é bom saber que não será aqui que você encontrará esses elementos. Agora, se você procura algo à ser apreciado por sua incrível produção geral, que se torna empolgante por suas próprias característica, Shadow Of The Colossus foi feito para você (para mim, um dos games mais emocionantes de todos os tempos)!

Screenshots:











Trailer:
 


Considerações Finais: Posso garantir à você que ainda não jogou Shadow Of The Colossus: o prêmio de Game da Década (2000-2009) não foi dado à ele por nada! A partir do exato momento que a abertura do game começa a rolar, já é possível perceber que algo histórico está por vir. A arte gráfica é impressionante, utilizando-se de uma engine que é marca da Team ICO, que não deixa de impressionar por um milimetro se quer em sua tela. Mas saindo do que é evidente, o Gameplay também quebrou limites, trazendo aos Gamers surpresas, mostrando que o Playstation 2 tinha sim muito o que apresentar ainda, até que chegasse finalmente à seu limite. Uma mistura de medo e fascínio envolve o jogador ao se deparar com os Colossus (que não tem esse nome à toa), que parecem ser imortais a primeira vista! E as batalhas contra cada um deles são absolutamente marcantes, cada uma de sua forma, sendo que os enormes monstros se diferenciam bastante entre si (podendo ser aquáticos, aéreos ou terrestres). E o melhor: todo esse Gameplay ocorre em um ambiente de produção espetacular, onde as buscas impressionam por ser tão extensas e livres. Com certeza, se você leu essa review e viu o Trailer acima, já está mais do que convencido de jogar Shadow Of The Colossus! Portanto, vou ficando por aqui, pois sinceramente: o game falará por si! Um forte abraço a todos os leitores! Muito obrigado a todos que acompanham o PrettyCoolGames.Blogspot! Deixem seus comentários, e não esqueçam de conferir minha review de ICO (basta clicar)! Até mais pessoal!


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

HAUNTING GROUND!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: Survival Horror
Plataforma: Playstation 2
Ano de Lançamento: 2005
Produtora: Capcom
Revisão: se você pensa que já jogou tudo de mais assustador nos videogames e não jogou Haunting Ground (lançado originalmente com o nome Demento), é melhor não perder mais tempo, jogar logo e pensar mais uma vez! O game proporcionou aos jogadores uma sensação de terror que talvez não tenha sido extremamente original (sendo que a formula do game vem de Clock Tower 3), mas os diversos cuidados que foram tomados em sua produção o tornaram extremamente interessante, sendo um dos meus Survival Horrors do coração, para ser bem sincero! Mas antes de mais detalhes sobre a jogabilidade, vamos à historia: certa noite, a jovem Fiona Belli acorda misteriosamente dentro de uma jaula em um assustador castelo (apenas com a lembrança de um acidente de carro em sua mente). Fiona olha ao seu redor e percebe que algo de muito terrível havia ocorrido naquele local, pois a sala estava coberta de sangue e restos de corpos. A garota então percebe que o cadeado da jaula estava aberto e decide sair para tentar fugir do castelo. Assustada, ela percebe um movimento debaixo da mesa, quando então um cachorro pula em sua direção e foge, deixando apenas uma coleira com o nome Hewie. Sem saber para onde ir, Fiona acaba chegando a um quarto, onde é recepcionada por uma estranha e assustadora empregada, que lhe trás roupas adequadas para sua estadia no castelo. A garota então segue perdida nos corredores do castelo, até se deparar com um enorme e deformado homem, que começa a persegui-la. Assim, os pesadelos da bela jovem acabam de começar... e evidentemente, os seus também! Melhor se preparar para sentir o terror e desespero de ser perseguido pelas sombras do misterioso castelo que, diga-se de passagem, não poderia ter uma melhor ambientação!

Jogabilidade: Aaaaah, a jogabilidade desse game! Certamente algo fascinante! Em Haunting Ground você não tem armas e nem se quer tem como se defender de seus inimigos. Aparecerá apenas um inimigo de cada vez (um para cada trecho do game), que irá lhe perseguir até que você consiga despistá-lo por certo tempo. Para fazer isso, você poderá se esconder em diversos lugares do cenário: embaixo de camas, atrás de portas, atrás de cortinas, etc. Mas o que torna o jogo tenso a todo o momento é mesmo o fato de que na maioria das vezes (fora as cenas obrigatórias) o inimigo não ficará em um ponto pré-determinado pela inteligência artificial, mas sim rondando o castelo! Ou seja: você pode encontrá-lo em qualquer lugar! Seu único ajudante é Hewie (o cachorro já citado). Ele sem duvida foi responsável por tornar o game ainda mais genial, pois a interação do cão com Fiona simula muito bem um cachorro de verdade. As atitudes que você toma com ele vão mudar as atitudes que ele irá tomar com você. Por exemplo: se você parar por alguns minutos para elogiá-lo, alimentá-lo ou fazer carícias (após alguma ajuda que ele lhe tenha dado), ele chegará ao ponto de arriscar a própria vida por você em meio às fugas! Por isso, se você não gosta muito de animais na vida real, melhor desligar o videogame agora mesmo e procurar outro game para jogar! Outro detalhe importante que deve ser citado é o nível de medo de Fiona, que funciona da seguinte forma: quanto mais perto (ou por mais tempo) um inimigo ficar da bela garota, mais ela irá se desesperar. Chegará um ponto em que ela começará a correr de maneira estranha, tropeçando a cada passo, tendo também sua visão totalmente prejudicada (tornando a tela branca e preta, cheia de distorções)! Portanto, fique sempre atento para manter-se longe dos inimigos e despistá-los rapidamente, pois com um nível de medo muito elevado, seus problemas certamente irão dobrar! Para finalizar, fiquem de olho nos estranhos pontos luminosos que flutuam em certos locais. Se Fiona encostar-se neles, ela poderá gritar e, consequentemente, chamará a atenção do inimigo que pode estar próximo do local!

Pros: os gráficos são maravilhosos, ficando facilmente entre os melhores vistos no Playstation 2. Alguns detalhes impressionam muito, sendo a parte visual impressionante como um todo (é possível perceber, por exemplo, a belíssima e perfeita movimentação dos cabelos e roupas de Fiona, enquanto a menina corre); o cachorro Hewie com certeza foi uma das mais bem desenvolvidas simulações de um animal nos videogames. Além de graficamente chamar muito a atenção, suas atitudes foram pensadas de maneira minuciosa, sendo que até mesmo a forma de cuidar dele altera tais atitudes (podendo ele ser obediente ou mal criado, dependo do jogador); a jogabilidade é interessantíssima, trazendo um estilo que foge da formula mais tradicional dos games de terror, destacando-se até mesmo em comparação à Clock Tower 3 (de onde inspirações foram tiradas); o clima do game é muito tenso! É difícil descrever em palavras a sensação de estar sendo perseguido por seus assustadores inimigos, sendo que essa sensação foi tão bem produzida que parece se tornar real (não acredita? Jogue no meio da madrugada, quando tudo estiver em silêncio, sem nada para lhe atrapalhar!); o estilo de exploração é diferente do visto em outros games, sendo que além de cobrar atenção dos jogadores para itens, é importante também estar atento para os esconderijos, que podem estar nos mais variados locais; os Puzzles são bem diversificados, e para resolvê-los, é necessário  manter-se calmo (além de raciocinar), tendo em vista que NUNCA é seguro ficar por muito tempo em um mesmo lugar!

Contras: esse "contra" serve mais como um aviso, que pode se tornar um problema se você não tiver cuidado: os esconderijos não funcionam para sempre. Se você não se esconder decentemente e deixar o inimigo o encontrar em um determinado local, da próxima vez possivelmente aquele será o local onde ele irá procurar. Ou seja: se você for pego em muitos locais, será um verdadeiro inferno se esconder! Mas não se preocupe. Isso pode até ser uma vantagem, pois torna o game mais tenso ainda (o que é sempre bom em games de terror)!

Screenshots:


Trailer:















Considerações Finais: Tendo utilizado propostas diferentes das mais comuns, Haunting Ground provavelmente seja um dos games mais bem lembrados de sua geração (no gênero Survival Horror). Facilmente se definindo como uma produção gigantesca, a começar por seus gráficos impressionantes, por exemplo, o game marca por uma quantidade grande de motivos, em especial pelo seu Gameplay que conseguiu trazer à pele dos jogadores a sensação de estar sendo seguido por seres perigosos, com um padrão de inteligencia que surpreende bastante (por ser tão incomum, não seguindo as lógicas tradicionais). E para melhorar ainda mais as coisas, a Capcom ainda trouxe Hewie, que motiva os Gamers ainda mais à  jogar para conhecer mais de seu carisma! Um game excelente! Como poderia ser diferente, não é mesmo? Afinal, estamos falando de uma produção vinda da gigante Capcom (que já tem um longo histórico de sucessos ligados ao Terror)! Não deixe de experimentar Haunting Ground! Certamente depois de começar, você não conseguirá parar! Deixem seus comentários! Nos vemos por aqui, Gamers de Plantão!


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