domingo, 20 de maio de 2012

SÉRIE FINAL FIGHT!

Escrito e editado por: Edu-jb

Gênero: Beat'em Up
Plataforma: Arcade, Nes, Snes, Sega CD, Sega Saturn, PS2, Xbox, GBA, PSP
Ano de Lançamento: 1989 (FF), 1993 (FF2), 1995 (FF3), 1999 (FFR), 2006 (FFS)
Produtora: Capcom

FINAL FIGHT/FINAL FIGHT GUY
Revisão: o lançamento de Street Figher em 1987 conquistou fãs de luta e deu visiblidade ao gênero. Em 89 a Capcom decidiu lançar a continuação da série, inicialmente intitulada Street Fighter '89. No entanto, o jogo acabou se afastando um pouco do estilo de luta idealizado em SF, sendo então lançado com o título de Final Fight, deixando para 1991 o lançamento de Street Fighter II. Final Fight acabou sendo um beat'em up, mais ou menos nos moldes de Double Dragon, mas com a possibilidade de andar em 3 dimensões (também apresentava a noção de profundidade). A história girava em torno de Metro City, uma cidade tomada pelo caos causado por uma organização criminosa conhecida como Mad Gear. Após assumir a prefeitura, Mike Haggar inicia uma política linha dura contra o crime. Berger, líder da Mad Gear, sequestra então Jessica, filha de Haggar. Sem poder confiar na polícia, o prefeito Haggar parte para as ruas em busca do paradeiro dela. O parceiro de Haggar nesta luta depende do jogo. Nos EUA será Cody, lutador de rua e noivo de Jessica. No Japão será o ninja Guy, um grande amigo de Haggar. Na versão arcade os três lutadores podiam ser escolhidos. O interessante é que a versão americana e japonesa apresentam algumas diferenças, como o companheiro de Haggar e os inimigos Roxy e Poison (Japão) que foram substituídos por Sid e Billy pela polêmica de bater em mulheres (fora o boato de que na verdade seriam transexuais). Outra coisa que chama atenção é o nome utilizado em alguns personagens do jogo, claramente inspirados em estrelas do rock dos anos 80, como Haggar, Axl, Slash, Sid, Poison, entre outros. Em 1993 foi lançado o spinoff Mighty Final Fight para o NES, baseado na versão de 89 do Arcade. A diferença é que os três personagens podiam ser controlados e foram desenhados de maneira mais infantil (chibi).

Jogabilidade: a movimentação é feita basicamente para frente e para trás, havendo a possibilidade de ajustar a profundidade, tudo realizado com o direcional. O Arcade permitia o modo 2 player, mas as versões de console foram lançadas apenas com o single player. Quanto a movimentação, o botão B salta e o Y ataca, sendo possível encaixar sequências. Apertando o direcional na direção do oponente é possível agarrá-lo. O A aciona um giro que atinge todos os inimigos ao redor mas consome um pouco da vida. Os botões X, L e R não tem utilidade. Quanto aos principais, Haggar é o fortão, seus golpes são potentes e causam grande dano, mas suas sequências são curtam e seus movimentos lentos. Guy ou Cody são mais rápidos, dão grandes sequências, mas seu arremesso e golpes simples não acarretam tanto dano ao adversário. O jogador começa com 5 vidas, ganhando mais conforme ganha pontos. Os itens disponíveis podem acrescentar pontos, a comida recupera a vida e as armas (cano, katana) geram um dano bem maior que o normal. Para completar as fases, basta vencer todos os inimigos que aparecem na tela. No início isso é realmente fácil, mas com o decorrer do jogo a AI começa a cercar jogador, e a presença dos gigantes Andore garantem o desafio. São 5 chefes, cada um responsável por uma fase.

Pros: acho que duas palavras definem bem este jogo: desafio e diversão. O jogo começa muito fácil, nas primeiras telas é possível vencer os oponentes sem levar um soco sequer. No entanto, conforme o jogo avança, o nível de dificuldade cresce gradualmente. Isso garante que você jogue, perca todas vidas e imediatamente queira recomeçar, já que provavelmente vai ir um pouco mais longe que da primeira vez. Fora isso, o que sempre me impressionou é a passagem do tempo. Na primeira fase, em Downtown, há a nítida impressão da tarde. Nas fases subsequentes é noite, e na quarta fase, no parque, a sensação é da madrugada, sendo que amanhece quando se enfrenta o chefe.

Contras: dependendo das suas preferências, este jogo está ou não indicado. Ele apresenta uma dificuldade muito grande, serão necessárias muitas tentativas para zerar. Além disso, não dá pra esperar um roteiro genial em um jogo desse tipo, então quem é viciado em histórias inteligentes deve estar preparado. Por fim, os sons do jogo são bem esquisitos, com vários gritos bizarros e músicas mal produzidas.

Screenshots:

















Trailer:
 


Considerações Finais: Final Fight marcou época. Foi um dos primeiros jogos da quarta geração e definiu um sistema de movimentação que seria amplamente utilizada no Mega Drive e, principalmente, no Snes. Mesmo tendo uma história boba (afinal, algum dos amigos consegue imaginar o prefeito de sua respectiva cidade vestindo uniforme de luta livre e partindo pro corpo a corpo com bandidos?) o jogo fez muito sucesso, gerando muitas cópias e sequências. Acho que a maioria dos fãs concorda que se trata do melhor jogo da série.



FINAL FIGHT 2
Revisão: quatro anos após o lançamento do primeiro jogo, a Capcom produziu sua sequência. A ameaça agora é mundial. No Japão, o mestre de Guy é sequestrado pela organização Mad Gear. A cunhada de Guy, Maki, contata então o prefeito Mike Haggar, que parte pelo mundo, ajudado por seu enteado, o ninja brasileiro (?) Carlos. Com cenários melhor elaborados e a possibilidade de jogar com um amigo, a segunda edição seguiu os passos da primeira. Mesmo assim, não conseguiu o mesmo sucesso, sendo considerado por muitos o pior da série original, talvez por seus personagens pouco carismáticos.

Jogabilidade: o básico dos comandos segue igual ao anterior. A grande inovação é a possibilidade do 2 player. Deve-se ter cuidado entretanto pelo fato dos dois poderem se acertar (o que vai acontecer muitas vezes na verdade). Os inimigos normais seguem apresentando o mesmo padrão do jogo anterior. As armas, no entanto, perderam muito a utilidade, causando um dano igual ou menor ao dos golpes normais. Quanto aos personagens, Haggar segue o forte, Carlos é mais veloz e Maki tem sequências maiores. Durante o jogo, um número maior de armadilhas deve ser superada pelo jogador, como bombas e minas que causam bastante dano.

Pros: os cenários do jogo retratam bem os países em que se passam (Hong Kong, França, Holanda, Inglaterra, Itália e Japão). A possibilidade de jogar em dupla garante muita diversão e parceria, coisa comum na época e infrequente nos jogos de hoje em dia. Os gráficos e os efeitos sonoros também melhoraram bastante. De resto, o jogo mantem os elementos que fizeram sucesso no primeiro jogo.

Contras: o desafio do jogo caiu consideravelmente. Os personagens novos, conforme já dito, não conseguiram conquistar os fãs, especialmente Carlos, que me parece uma tentativa falha de copiar Guy. Na verdade, para um jogo lançado em 1994, era de se esperar bem mais melhorias que as apresentadas. Outro grande problema a ser batido é a fraca trilha sonora, repetitiva e cansativa.

Screenshots:










Trailer:


Considerações Finais: Final Fight 2 é mais um dos bons games beat'em up do snes. Apresenta melhorias em relação ao seu predecessor, mas não tem muitos elementos que o destaque entre os demais. Até teve bons elementos como os cenários baseados no local do mundo, mas a repetição dos inimigos o torna maçante, sem apresentar fatores que compensem isso. Fez menos sucesso que os outros e é considerado por alguns como o pior da série clássica.



FINAL FIGHT 3

Revisão: lançado apenas um ano após o segundo, Final Fight 3 foi o último da série para o snes. Seu maior feito talvez tenha sido reconquistar os fãs do primeiro jogo, muito por sua jogabilidade melhorada (facilitando o 2 player), novas armas e habilidades dos personagens. Após o fim da Mad Gear, Metro City finalmente teve paz. No entanto, a organização criminosa Skull Cross rapidamente ganha força, dominando antigos territórios da Mad Gear. Após um ataque generalizado, o prefeito Mike Haggar (afinal quantos anos dura o mandato desse cara?) parte pra cima dos bandidos, auxiliado por seu amigo Guy, pela detetive Lucia e pelo enigmático Dean, um homem que parece ter fortes relações com a organização.

Jogabilidade: segue o clássico padrão beat'em up já descrito. No entanto, os personagens ganharam novas habilidades, novos golpes de agarrar e até golpes especiais após completar uma barra, no melhor estilo Street Fighter Alpha. As armas novamente voltam a ser úteis, sendo cada uma mais eficaz para um determinado personagem. O 2 player está melhorado, sendo possível não mais acertar o seu amigo e jogar em dupla com a AI (ideal para os solitários, hehehe). Em determinados pontos do jogo é possível escolher entre dois caminhos, diferenciando cenário e chefe enfrentado. Durante o jogo é possível acompanhar algumas ceninhas, bem simples, mas que permitem  melhor progressão e compreensão do roteiro. O jogo possui apenas um final, mas os diálogos mudam variando com quem dá o golpe definitivo no último chefe.

Pros: as melhorias neste jogo são notórias. Os personagens são mais carismáticos e bem diferenciados. Os especiais e as armas permitem maior tática e variação de jogabilidade. Os diferentes caminhos superam um pouco a repetição maçante normal deste tipo de jogo. Por último, os efeitos sonoros e gráficos estão finamente bem trabalhados e a OST é muito boa.

Contras: o jogo é realmente fácil. Me lembro que da primeira vez que joguei cheguei ao último chefe. Assim, rapidamente o jogador se acostumará com o game e o desafio acaba.

Screenshots:









Trailer:


Considerações Finais: Final Fight 3 trouxe de volta a qualidade à série, encerrando com chave de ouro a geração snes. Um jogo muito importante pra mim, talvez o jogo que mais vezes eu zerei na vida, sozinho ou com amigos.



FINAL FIGHT REVENGE
Revisão: em 1999 a Capcom tentou reviver o projeto Final Fight. Lançado para Sega Saturn, FF Revenge é um jogo de luta que traz de volta alguns personagens dos jogos originais do snes, como Haggar, Guy, Cody, Andore, El Gado, Sodom, Damnd, Poison, Edi E., Berger e Schugerg.

Jogabilidade: o jogo segue o padrão de luta de Street Fighter Ex, lançado nesta época, com uma movimentação mais lenta e alguns golpes reais de artes marciais. Várias armas podem ser utilizadas, como espada, bastão e espingarda. Os personagens possuem ainda golpes especiais que podem ser utilizados quando se entra a sequência correta.

Pros: difícil dizer. Se é que há algum, provavelmente seja relembrar os jogos originais. O jogo segue bem o padrão daqueles jogos esquisitos de luta da quinta geração, tipo Garou Densetsu Wild Ambition, Virtua Fighter e o próprio SF Ex, então quem curte estes jogos pode até gostar.

Contras: o jogo é lento, repetitivo, tem poucos personagens e os escolhidos são estranhos. Aliás, o conceito do jogo já é estranho.

Screenshots:









Considerações Finais: FF Revenge foi uma tentativa falha de trazer Final Fight de volta ao mercado. Não apresenta nenhum elemento de inovação e tem poucas possibilidades. Trata-se de um jogo que pouca gente conhece e talvez seja melhor que fique assim.



FINAL FIGHT STREETWISE
Revisão: muitos anos após o último lançamento, ficava cada vez mais claro que Final Fight havia sido incorporado à série Street Fighter, já que cada vez mais personagens do título dava as caras em SF. No entanto, em 2006, Final Fight Streetwise foi lançado para ps2 e Xbox. Apresentando um padrão beat'em up 3D, o jogo se passa novamente em Metro City. O personagem principal é Kyle Travers, irmão mais novo de Cody, que a exemplo do irmão havia entrado para o crime. Após descobrir que seu irmão estava com sérios problemas, Kyle retorna para o seu bairro no subúrbio da cidade, descobrindo que as sombras da Mad Gear ainda permanecem sobre Metro City. Em sua luta para salvar o irmão, Kyle enfrentará muitos desafios e terá ajuda de velhos companheiros de Cody.

Jogabilidade: a movimentação do personagem é o padrão 3D de GTA III, havendo, claro, mais complexidade nas lutas. É possível conversar com as pessoas nas ruas, entrar em estabelecimentos para compras, e andar livremente entre os bairros da cidade. Não há veículos. Existem algumas armas, brancas e de fogo, mas elas não são tão úteis, ficando o foco para a porrada mesmo. Fora isso a jogabilidade é tão linear quanto a de seus predecessores, apenas com um padrão 3D. Existem vários minigames ao longo da cidade que permitem ganhar dinheiro após completar certo desafio. Há  ainda um extra onde é possível jogar a versão original de Final Fight. Como é comum nestes jogos, quase toda a trilha sonora é composta por músicas não exclusivas de outros cantores.

Pros: o jogo revive alguns dos bons momentos do jogo original de 89. As lutas em si são bem produzidas, com várias opções de golpes e sequências, mesmo que ainda assim acabem repetitivas. Os gráficos são bem interessantes e junto com o cenário ajudam a reviver o clima underground dos primeiros jogos (comum em diversos filmes dos anos 80, sempre com aquelas imagens escuras).  Há várias opções de armas e extras que podem ser adquiridos. O dinheiro pode ser ganho realizando missões extras e alguns minigames e usado para comprar itens e habilidades para Kyle.

Contras: para um jogo da sexta geração este jogo decepciona em vários aspectos. Primeiro na continuidade das lutas igual ao tempo do snes, afinal não se faz outra coisa. Depois, o roteiro que inicialmente não ajuda consegue piorar ainda mais ao acresentar zumbis no enredo. A trilha sonora é composta quase que exclusivamente de raps e new metal,  sendo que quem não curte este estilo fica sem opção. Fora isso, as armas são tão mal feitas que por vezes vale mais a pena dar um soco que um tiro no adversário.

Screenshots:


















Trailer:


Considerações Finais: Streetwise decepcionou muitos fãs da série (eu por exemplo) principalmente pela sua falta de criatividade. Quando se olha pra ele é impossível não comparar com Yakuza. No entanto, a diversão, as possibilidades e principalmente o roteiro passam bem longe. Mesmo que o foco ficasse só nas lutas, muito mais poderia ter sido feito (quem duvida confira God Hand, breve aqui). A série Final Fight é um clássico entre os gamers do início dos anos 90, principalmente pelas qualidades dos primeiros jogos, já que os últimos mancham um pouco a cronologia, especialmente pela pouca originalidade. Mesmo para os grandes fãs de beat'em up há melhores opções  em qualquer sistema. Ainda assim, os três primeiros jogos merecem ser lembrados entre os grandes clássicos do Snes, tanto que nunca faltam nas edições tipo Classic Collection.


9 comentários:

  1. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Chorei de rir com os "contras" sauhahahahaha.....final Fight 1 2 3 é o apice 3 grandes Beat 'n up, 2 grandes decepções para mim foi o final Fight Street wise "Horrivel" e descobrir que a Poison é um Transexual.

    Otimo Review não sei se parabenizo ou se eu agradeço

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    1. Como assim a poison é transexual???? Bem q ela ta estranha em SFxTekken...

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    2. É, amigos, esta questão da Poison e da Roxy é bem polêmica mas o fato é que são transexuais. Em breve falaremos mais sobre isso. Mas pelo visto uma musa da infância foi desfeita, não é? Eu também me choquei quando soube. Mas questões a parte, Final Fight é um clássico e um jogo muito divertido. Pena que não fizeram sequências a altura para as novas gerações.

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  2. Cara, Parabéns! Mais uma vez você deu uma aula sobre os clássicos. Esse game faz parte da minha vida tipo por tabela, porque eu mesmo acho que nem cheguei a zerar nenhum deles (sinceramente, nunca foi um game que fez muito minha cabeça). Mas lembro de ver tu e meu irmão jogando-os muitas vezes (os de SNES, no caso). E sabe que é engraçado lembrar desse game hoje em dia? Ele é a personificação do final dos anos 80 e inicio dos 90, lembrando muitos daqueles filmes de pancada mais ou menos dessa época. Além de tudo, os nomes dos personagens evidenciam ainda mais esse fato, que exatamente como tu citou, são inspirados em RockStars dos 80s. Sem dúvida esse é um dos maiores clássicos desse estilo de games, sendo também uma grande influencia para os Beat Em’ Ups de outras décadas. Alias, juro que adorei sua citação em relação ao prefeito... seria realmente uma boa coisa se o prefeito daqui saísse pelas ruas metendo porrada em todos os bandidos. Mas ele acha mais agradável ver a criminalidade crescendo, sentado em sua cadeira, coçando o $@[0 e ganhando dinheiro por não fazer nada. Deixando as indignações com a política de lado, devo dizer também que é engraçado o fato do Carlos ser Brasileiro. Eu não lembrava disso. Os demais povos da Terra devem ter uma visão muito estranha do Brasil... será mesmo que eles acham que temos Ninjas por aqui (alias, seria legal se tivéssemos)? Será que eles acham que somos monstros verdes e damos choque? Muito curioso isso. E sabe de mais uma coisa? Vendo suas escolhas para as imagens de apresentação (a primeira, na verdade), eu lembrei de um dos maiores mistérios dos videogames: QUEM DIABOS É AQUELE CARA DA CAPA ENCARANDO O HAGGAR? E mais do que isso: de quem era aquela voz (e acho que tinha mais um som estranho também) que tinha no teste de sons do options do game? Acho que isso, juntamente com o quadrado misterioso no Mapa de Demon’s Crest, formam os grandes mistérios da era dos 16Bits! Mas enfim: creio que já estou me passando no tamanho do comentário. Para completar, deixo apenas um parabéns por essa grande (perdão pelo trocadilho) review que tu fez! Muito bom relembrar esses clássicos absolutos, dando a devida importância para eles! Muito boa a review mesmo! Então era isso Edu! Até mais, Bro! Vamos nos falando por ai!

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    1. Me lembro bem das vezes que jogava Final Fight 3 com o teu irmão e tu assistia, ainda pequeno. E lá se vão uns 10 anos, hehehe... Bons tempos.

      Agora, ter um brasileiro ninja é bem melhor que um cara verde que da choque, já é um avanço. Fazer o que, esta é a visão que passamos ao mundo.

      Final Fight é um jogo enigmático. Eu sempre achei que meu jogo que era piratao, por isso tinha aquele cara. Mas esta é a real capa do jogo, isso é muito estanho. E os sons, cara... Competem com os do Metal Gear do MSX, não acha, hahahaha...

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  3. Os tres do snes são incriveis^^! Aqui nas casas de jogos da cidade só dava Final fight e International ss soccer na época... lembro de caminhar Kms pra locar Final Fight...
    Mas realmente o único que apresenta desafio é o 1º, os outros são como um passatempo. Abraço.

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    1. Me lembro bem desta fase, quando a gurizada se reunia jogava Final Fight ou Super Star Soccer. Fiz isso até ver que era mais barato comprar, hehehe... Principalmente o 3 que tinha o 2 player mais divertido.

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  4. So ressaltando sobre o comentario final do Edu-jb "Mas pelo visto uma musa da infância foi desfeita, não é?"... bom ja que ela arrancou fora mesmo a jeba, continua sendo minha musa AHAAHAHAHAAA KKKKK...chorei

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  5. FF1 com musicas mal produzidas? Parei de ler por aí

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