sábado, 11 de agosto de 2012

OS CAVALEIROS DO ZODÍACO NOS VIDEOGAMES!


Revisão: os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya - "Santo Seiya") é um anime de grande sucesso mundial, que especialmente aqui no Brasil marcou a infância de muita gente. Foi seu enorme sucesso que abriu as portas para a verdadeira invasão de animes que temos até hoje. A história foi originalmente produzida em mangá pelo roteirista Masami Kurumada e publicada na lendária revista Shonen Jump de 1986 a 1991. O anime por sua vez foi produzido pela Toei Animation de 86 a 89. No Brasil, a série chegou em 1994 e foi o primeiro anime a ser passado em horário nobre e com muita publicidade. Foi exibido inicialmente pela extinta TV Manchete, a sede da invasão cultural japonesa, já que apostou em muitos outros animes e, antes deles, nas séries japonesas (Tokusatsu). Mangá e anime apresentavam algumas diferenças, como detalhes de armaduras, certos cavaleiros incluídos para deixar a série maior, e até algumas sagas próprias. O anime possui a saga de Asgard entre o Santuário e Poseidon, e no mangá existe ainda a Saga de Hades, não produzida para a TV na época. Como todo programa voltado à população infantil, a série rendeu muitos produtos, como roupas, cards, jogos de tabuleiro, revistas, albuns e os brinquedos, o sonho de consumo de muita gente na época, dificultado pelos altos preços. Como não poderia deixar de ser, foram produzidos muitos jogos para os videogames daquele tempo. O objetivo desta review especial é justamente relembrar (ou até apresentar) os mais relevantes desses jogos, alguns muito bons, ainda que pouco famosos.











Como qualquer série produzida no final dos anos 80, o primeiro jogo foi para o NES, baseado nos primeiros episódios do anime. Ougon Densetsu era seu nome e retratava os eventos da Guerra Galáctica. Sua sequência, Kanketsu Han, retrata as Doze Casas, disparado a Saga que mais jogos gerou. Anos mais tarde foi lançado o Ougon Densetsu Perfect Edition, que reunia ambos os jogos em uma versão ampliada e melhorada. Seguiu-se um RPG para o GameBoy, de muito potencial mas com limitações técnicas inerentes. Como a série foi produzida no Japão por pouco tempo, houve lançamentos apenas para consoles de menor potência, bem diferente do ocorrido em Dragon Ball, por exemplo, que teve lançamentos para praticamente todos os sistemas já produzidos. Claro que isso também se explica pelo maior sucesso de DB no Japão, diferente do que ocorreu no Brasil onde foi exibido muito tempo depois. Após longos anos sem nenhuma novidade, em meados dos anos 2000 Masami Kurumada anunciou a produção do anime da saga de Hades, até então apenas mostrada no mangá. Isso desencadeou a produção de mais dois jogos, desta vez de luta para o Playstation 2, os primeiros a atingir relativo sucesso e ter alcance mundial. Com o título de volta às mídias, muitos outros capítulos da série foram anunciados, como a versão mangá da "Saga G" e "Lost Canvas", além do filme "Prólogo do Céu", que introduziria a promissora batalha entre os cavaleiros de Atena e as forças de Zeus, irado pelo desrespeito dos humanos aos deuses. No entanto, os fãs estão aguardando a continuação deste filme até hoje, havendo possibilidade de produção no próximo ano, assim como outras sagas já anunciadas mas não desenvolvidas. Seguimos agora com os principais lançamentos baseados no anime/mangá, listados em ordem cronológica. Todos os jogos foram produzidos pela Bandai ou pela Namco/Bandai.


1. SAINT SEIYA OUGON DENSETSU!
Gênero: Aventura/RPG
Ano de Lançamento: 1987
Plataforma: NES

Jogabilidade: este jogo retrata fielmente a primeira fase do anime, durante a Guerra Galática e o combate com os Cavaleiros Negros. O sistema de jogo é bastante complexo, com elementos side-scrolling em determinadas pontos, exigindo precisão no salto e combate com múltiplos oponentes. Já nos chefes, a luta segue um estilo similar a um RPG de turnos. Chegou a ser lançado fora do Japão, mas não obteve muito sucesso porque a série ainda era exibida em um pequeno número de países. Foi relançado junto com o seu sucessor no jogo chamado Saint Seiya Ougon Perfect Edition.

Pros: o jogo é bem divertido apesar das limitações óbvias. A oscilação side-scrolling/RPG foi uma ideia inovadora e que deu bastante certo (e incrivelmente reaproveitada até certo ponto no mais recente lançamento).

Contras: o jogo é uma adaptação de um momento muito limitado do anime, curto mesmo para a época.




2. SAINT SEIYA OUGON DENSETSU KANKETSU HEN!
Gênero: Aventura/RPG
Ano de Lançamento: 1988
Plataforma: NES
Jogabilidade: no ano seguinte, a Bandai lança o Kanketsu Hen, desta vez baseado na Saga das Doze Casas. O estilo do jogo se manteve muito semelhante ao anterior, um side-scrolling de plataforma seguido de batalhas contra chefes em estilo RPG baseado em turnos. Foi relançado junto com o anterior no pacote Ougon Perfect Edition.

Pros: similar ao anterior, este jogo é surpreendentemente bom, ainda que nunca tenha alcançado adequado sucesso ou reconhecimento. Superadas as barreiras tecnológicas eles são bastante divertidos. Com a popularização dos emuladores de NES (clique aqui para ver a nossa matéria), este jogo se torna acessível a qualquer fã curioso. Além disso, o jogo foi traduzido por fãs, o que aumenta ainda mais a acessibilidade a quem queira desfrutar deste jogo.

Contras: a dificuldade do jogo (marcante nos jogos mais antigos) pode assustar um pouco. Além disso se trata de um jogo de 20 anos atrás, então apenas os mais fanáticos encontrarão motivação para jogá-lo.




3. SAINT SEIYA PARADISE!
Gênero: RPG
Ano de Lançamento: 1992
Plataforma: Gameboy
Jogabilidade: Paradise é um RPG no estilo clássico similar a Final Fantasy lançado para o GameBoy. Retrata uma grande quantidade de episódios do anime, iniciando no roubo da armadura de Sagitário pelos cavaleiros Negros e se estendendo até a luta final contra Poseidon e seus marinas. Em cada batalha os personagens ganham experiência, que acumulada se torna level. Em determinados níveis as armaduras evoluem, conforme visto no desenho. Os atributos são bem simples, envolvendo ataque, defesa, velocidade, HP e cosmo. O que chama atenção nesse jogo é a gigantesca quantidade de Key Itens necessários para completar os puzzles. Estes, aliás, são incrivelmente complexos para um jogo desta capacidade e normalmente exigem que o jogador saiba pensar sobre o anime para conseguir proceder.

Pros: considero Paradise o segundo melhor jogo da série já produzido, respeitando, claro, todas as limitações técnicas. Apresenta muita complexidade nos seus enigmas e tem um sistema bem divertido e gratificante de subir de nível. A enorme quantidade de inimigos presentes impressiona para um jogo tão antigo. Além disso, a exemplo do Ougon Densetsu, o jogo foi hackeado e traduzido, o que o torna também acessível aos fãs.

Contras: o jogo tem como principais problemas os aspectos gráficos, já que apresenta personagens deformados (pequenos, Chibi) e é em preto e branco. Mais um jogo que mereceria um remake.




4. SAINT SEIYA TYPING RYU SEI KEN!
Gênero: passatempo
Ano de Lançamento: 2003
Plataforma: PC

Jogabilidade: um jogo muito obscuro lançado exclusivamente para PC no Japão. Consiste basicamente em digitar rapidamente palavras que aparecem na tela para vencer seus inimigos. De todos os jogos, este foi o único que nunca joguei, portanto não há muito o que dizer. O jogo é de fato pouco mais que um passatempo então não cabem as análises mais aprofundadas do blog.


5. SAINT SEIYA: CHAPTER SANCTUARY!
Gênero: Luta
Ano de Lançamento: 2005
Plataforma: Playstation 2
Jogabilidade: Chapter Sanctuary é um jogo de luta para Playstation 2 que retrata a batalha das Doze Casas. O jogo tentou criar uma maneira diferente dos demais jogos de luta, similar ao mostrado na série, o mesmo que Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi fez com perfeição. O resultado foi um jogo razoavelmente divertido, com batalhas lentas e especiais difíceis de entrar, já que necessitam pressionar o botão Círculo por muito tempo enquanto a luta corre. Quadrado e Triângulo aplicam as variadas sequências e há golpes baseados no uso do direcional (similar ao visto em jogos como Street Fighter). Há  vários modos de jogo, entre eles a história, o duelo contra um amigo, e o modo que se controla os Cavaleiros de Ouro que devem barrar a progressão dos Cavaleiros de Atena. O jogo conta com os cinco cavaleiros de bronze, os doze de ouro, os cavaleiros negros, mais Marin, Shina, Misty de Lagarto e os cavaleiros de aço (?). A trilha sonora é genial, repleta dos temas da série, e as cinematic são longas e lindíssimas, adaptando fielmente os momentos mais marcantes do anime.

Pros: o jogo garante diversão aos fãs principalmente pela semelhança extrema ao anime, seja em trilha sonora, cinematics, abertura ou nos golpes especiais. A qualidade gráfica do jogo também auxilia neste fator, já que pequenos detalhes de armadura e cenário foram fielmente adaptados. A forma de combat, ainda que não a ideal para o 2-player, é bastante parecida com a do anime e os golpes são fiéis ao extremo, de modo que grandes fãs poderão se divertir por horas.

Contras: a lentidão dos personagens e a demora para carregar os golpes especiais tornam o jogo pouco atrativo para o modo versus entre amigos. Portanto, quem não é fã da série possui uma extensa lista de opções melhores no estilo.





6. SAINT SEIYA: THE HADES!
Gênero: Luta
Ano de Lançamento: 2006
Plataforma: Playstation 2


Jogabilidade: o segundo jogo de luta para o Playstation 2 conseguiu superar os problemas de lentidão e dificuldade em aplicar os especiais, apresentando um gameplay muito mais satisfatório. Os golpes especiais são agora baseados em combinações de R2 e L2 com os botões triângulo e circulo, o que simplifica a aplicação. No entanto, ao contrário do que o nome sugere, o jogo não se baseia na saga de Hades completa, apenas na primeira fase, que inclui a batalha pelas Doze Casas (de novo!). Dessa forma acaba havendo pouca variação entre os personagens deste e do anterior, apresentando os cavaleiros de Ouro Negro, os cavaleiros de Bronze (em três versões de armaduras), os cavaleiros de Ouro tradicionais, além de Marin e Shina, e dos espectros Radamanthys, Minos e Aiacos.

Pros: superada a decepção pelo pequeno número de espectros e ausência dos inimigos finais do mangá (Hipnos, Thanatos e o próprio Hades), o jogo é bem divertido, tem uma jogabilidade de fácil adaptação, personagens mais ágeis e em maior número. Isso tudo favorece o modo de 2 jogadores, acrescentando em desafio e táticas.

Contras: os cinematics, ainda que bons, não impressionam tanto, muito pelo pequeno período mostrado. O modo história conta com sucessivas batalhas contra o espectro Radamanthys, já que o jogo tem muitos heróis para poucos vilões.



Considerações Finais: Os Cavaleiros do Zodíaco foi sem dúvida o anime mais importante aqui no Brasil pela época em que foi exibido e pela influência que teve na geração dos anos 90. Fato é que até hoje nenhum conseguiu bater seu sucesso em nossas terras. Além de inspirar uma série de outros desenhos que tinham armaduras como pano de fundo (Shurato e Samurai Troopers foram os de mais sucesso por aqui), a série colocou ainda em evidência a Mitologia Grega, hoje tão comum em filmes, séries e jogos. Em meio a tantos produtos bons da série (incluindo é claro a série em si), ver esta pequena lista de jogos deixa a impressão de que ainda está faltando o jogo definitivo, já que todos apresentam problemas técnicos em algum elemento, ou se tornam rapidamente repetitivos, como foi o caso dos dois últimos. Um novo jogo, chamado inicialmente Saint Seiya Online, foi anunciado para o PC e está previsto para o ano que vem. Este texto especial é uma homenagem do PrettyCoolGames.Blogspot a este anime que marca a vida de muita gente até hoje. Resta-nos esperar que mais e mais games sobre a saga dos Defensores de Atena surjam, para deleite dos fãs e entretenimento dos gamers em geral. Em breve voltaremos com mais sobre o universo Cavaleiros do Zodíaco. Para ver a postagem sobre A Batalha pelo Santuário, lançado este ano aqui no Brasil para o PS3, clique aqui. Confiram!


12 comentários:

  1. Fiquei realmente surpreso e muito feliz em ver uma matéria sobre SS aqui e de uma vez já vir reviews de tantos games relacionados! Como já deve dar pra notar nesse começo, sou muito fã da série, já que ela fez parte da minha infância e graças a ele acabei virando um amante de animes, mangás e etc.

    Apesar de conhecer todos os citados, joguei apenas os dois para PS2. Em parte porque não tenho costume por usar emuladores e também por falta de algumas informações que me incentivassem a procurar esses jogos além do fato de ser sobre SS. Admito que sempre quis jogar mesmo o do Game Boy e acho que vou até dar um jeito de pegar na net.

    Indo para os dois que joguei, minha preferência foi para o Chapter Sanctuary. Mesmo sendo fã, o Hades foi muito frustrante pra mim. O jogo parecia inacabado e ter uma seleção de personagens com os quais vários são os 5 de Bronze com várias armaduras foi bem chato. Afinal, mesmo cobrindo um pedaço apenas dessa saga, haveriam muitos outros personagens que poderiam ter sido incluídos, principalmente Espectros. Além de que as poucas cinematics não deram a mesma empolgação que as do jogo anterior. Mesmo tendo uma jogabilidade mais ligeira e até de certo ponto mais agradável, principalmente no que diz respeito aos golpes especiais e por ter gráficos um pouco mais definidos nas armaduras, me diverti muito mais com o outro. O fator nostalgia que o Sanctuary provoca é inexplicável e confesso que o estilo mais lento de combate até me agradou mais. Somado ao fato de que me diverti muito mais com os amigos nele do que o seu sucessor. São tecnicamente fracos, se comparar principalmente com os games de Dragon Ball, mas dá pra levar.
    Notei que não teve algo sobre o recente jogo do PS3, o que me faz pensar que não deu pra jogar ainda ou pretendem uma review só pra ele futuramente. De toda forma, acho ele um bom exemplo de como os jogos de SS não são exatamente aproveitados como poderiam, já que é praticamente o Chapter Sanctuary do PS2 repaginado e com um jeito alá Dynasty Warriors.

    Já que mencionou o SS Online que está sendo feito, chegou a ver os trailers mais recentes dele? Esse é um que estou numa expectativa monstro pra jogar, nem que eu tenha que jogar em chinês mesmo. SAUHHSAUSAUH

    Diferente do recentemente anunciado game para PSP baseado no SS Omega que pra mim é a maior tragédia do universo SS e desse não quero nem passar perto xD

    Enfim, muito obrigado por essas reviews, principalmente por falar um pouco desses games mais antigos dos quais eu não sabia muito. E também por me fazer lembrar de como meus controles ficaram acabados de tanto girar o analógico nas partidas com os amigos no Chapter Sanctuary >_>

    Valeu Edu, abraço :D
    E, CDZ Forever o/

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    1. Grande JL Neos. Sempre curto muito os teus comentários. É isso, aí, CDZ Forever. Marcou muito a minha infância. Concordo contigo, o Sanctuary é bem melhor mesmo. Hades é limitadíssimo, ainda que eu ache o gameplay mais divertido. Sanctuary faz qualquer fã chorar com seus Cinematics, hehehe... abração e aguarde, cara, em breve teremos mais.

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  2. Otimo post!SS é um dos meus animes favoritos, existem outros jogos para o PC que vocês poderiam ter citado mas tudo bem.
    Quanto ao SAINT SEIYA TYPING RYU SEI KEN! já joguei e simplesmente a historia dele só passa a Batalha das 12 Casas sem falar que é meio frustante digitar os golpes depois da casa do signo de Câncer que é enorme e um tempo muito curto, esse jogo simplesmente não recomendo pra ninguém a não ser quem é fã mesmo e sabe digitar muito rápido mesmo(detalhe é em japonês mas as palavras são possíveis ver normalmente mas o problema é na casa de Virgem que mesmo com pacotes de idiomas instalados aparece sempre uma maldito quadrado!). SS para o GameBoy ainda não joguei mas depois desse post vou baixar, me lembra muito o sistema de alguns jogos criador por fans para PC.
    Mas de qualquer forma ótimo trabalho com as analises!

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    1. Exato, sei bem dos jogos que tu se refere. É bem parecido. Se tu não tem problemas em jogar coisas mais antigas eu recomento mesmo. Joguei ele numa fase que só tinha o SNES e o PC me salvava com emuladores. Aí descobri Pokémon para o GB e logo depois o Saint Seiya. Quanto ao Typing, desculpa a brevidade do texto, mas as informações na web são escassas e eu não cheguei a jogar, não costumamos falar de coisas que não jogamos, mas nestas séries abrimos exceções.

      Abraço e valeu o comentário

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  3. Sou super fã dos cavaleiros desde os tempos da manchete, lembro claramente do dia da estréia... Fikei com vontade de jogar os de PS2, que eu acabei não explorando muito... e cade o de PS3? ... Pelo que entendi o objetivo desse typing é justamente aprender a digitar, como akeles joguinhos de bolhas e tijolos... e outra coisa que quero deixar registardo aki é que voces escrevem muito bem, a linguagem, a colocação dos termos é ótima, parabéns.

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    1. E aí, Giovani! Primeiro, valeu pelo elogio, tentamos escrever tudo o mais correto possível. Mas claro que muitas vezes nos passamos em alguma coisa.

      Os do ps2 eu até recomendaria, mas como tu tem ps3 tem opção melhor pelo Sanctuary, e o Hades, como eu disse e o JL Neos reiterou, não compensa muito. Quanto ao resto, fica tranquilo, esse foi um post extra, ainda não é o post do final de semana.

      Abraço

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  4. Bem bacana o texto, boas lembranças dos cavaleiros. E pensar que saia mais em conta comprar os bonecos piratas, só que eles eram todos defeituosos! hahaha
    Não joguei os títulos do NES, já tinha ouvido falar da dificuldade, mas vi gente falando que os jogos não são bons. Qualquer dia eu procuro pra experimentar.
    Na verdade não joguei os demais jogos também, exceto os de PS2 que joguei pacas. Nunca consegui vencer a batalha contra os cavaleiros de bronze no primeiro, eram impossíveis! Mas concordo que seja um jogo para fãs, que outras pessoas não vão se interessar muito. O segundo lembro menos, mas lembro que era de fato melhor na jogabilidade, mas por conta da estória não tão divertido quanto o primeiro.
    Já vou ler sobre o jogo pra PS3, esse muito me interessa. :)

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    1. Respondi em ordem inversa aos teus comentários, hehehe.
      É bem isso, cara, os do ps2 são jogos para fãs. Já os antigos eu considero bons comparando com a época, claro que hoje são obsoletos e dificilmente alguém teria motivação para jogar eles. Mas eu recomendo o Paradise para os mais curiosos, hehehe...

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  5. Confesso que vi mais os Cavaleiros do Zodiaco numas cartas que eram febre na minha 5ª série, do que na TV ou em jogos xD
    Nunca fui afim e tal, sabe?'-'
    Vim mais pra prestigiar o trabalho :D

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    1. Hahahaha... Valeu mesmo assim, Time Keeper! Obrigado pela honestidade, hehehe. Mesmo sendo pouco mais velho que tu (5 ou 6 anos) pra essa coisa de infância faz toda a diferença, caras da tua idade tiveram contato já com a fase "decadente" do desenho, quando passava em horários bizarros e sem nenhuma propaganda.

      Valeu por estar sempre presente comentando! Abraço, cara.

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    2. De fato se eu tivesse sido dessa época, eu iria conhecer bem melhor e poderia hoje ser um fã. Faltou conhecer realmente.
      Um dos únicos episódios que eu vi foi um que era num lugar de gelo, ai tinham uns caras atirando nos cavaleiros de bronze. Um deles disse que as balas são inefetivas as armaduras. PRONTO, é o que eu lembro de CDZ xD
      Tem uns amigos meus, da minha idade, que gostam muito até, nem sei como eles acompanharam D:

      Sem problemas :D É algo que é merecido da tua parte, e da parte do GW :D

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  6. Esse desenho marcou a minha vida

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