quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

CASTLEVANIA: CURSE OF DARKNESS!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: Ação/Aventura
Plataforma: Playstation 2
Ano de Lançamento: 2005
Produtora: Konami
Revisão: lançado para PS2 em 2005, Castlevania: Curse Of Darkness possivelmente tenha sido o game da série que mais gerou contradições na mídia, pois enquanto muitos fizeram criticas positivas, outros muitos fizeram criticas negativas. Os motivos de ambos os lados veremos ao longo dessa página. Agora é hora da história: Curse Of Darkness se passa três anos após Castlevania III (lançado para NES). Após a vitória de Trevor Belmont contra Dracula, antes de sua morte o Conde proclama uma maldição para a Europa. Os anos que se seguem são marcados por pragas, violência, doenças, transformando o continente em um caos. Em meio a essa situação está Hector, um dos dois Devil Forgemasters (guerreiros que tem a capacidade de forjar demônios para serem seus aliados), ex-servo de Dracula, que abandonou seu cargo e seus poderes para viver uma vida fora do Castlevania, assim conhecendo sua noiva Rosely. Porem, ela acaba sendo assassinada a mando de um antigo companheiro de "Forja de Demônios", chamado Isaac. Sabendo que Isaac estava por trás do assassinato, Hector parte para um castelo abandonado onde o vilão estava. Ao encontrá-lo, Hector jura vingança, nem que para isso ele tenha que novamente usar seus poderes proibidos de Devil Forgemaster! Agora é tudo com você! Ajude Hector a vingar-se de Isaac e livrar-se da culpa de não ter conseguido salvar sua amada Rosely!

Jogabilidade: assim como em todos os Castlevania das gerações mais novas, o protagonista Hector terá uma infinidade de armas a sua disposição (distribuídas entre categorias: machados, espadas, lanças, soqueiras e as Special Weapons). Você poderá inclusive criar suas armas, sendo que alguns materiais serão utilizados para isso (muitos deles tendo de ser roubados dos inimigos através da habilidade Steal). Os ataques acontecem através de combos, tradicionais nos games do estilo no PS2. Mas a principal novidade nesse game fica por conta dos Innocent Devils, que são criaturas encontradas ao longo da aventura que acompanharão e ajudarão Hector de diferentes formas (muito semelhante aos Familiars de Symphony Of The Night, o que faz com que esse sistema não seja exatamente uma grande inovação). Cada Innocent Devil tem diversas evoluções possíveis, que mudam sua forma física e consequentemente suas habilidades. A evolução ocorre basicamente da seguinte forma: se você reparar, cada arma tem uma cor diferente em sua representação nos menus. Basicamente, sempre que você derrota um inimigo utilizando determinada arma, pedras da cor representante dela serão deixadas. Essas pedras representam a experiência de evolução dos I.D.s, que podem evoluir em diferentes caminhos, definidos pela cor das pedras em questão (ou seja: para faze-los evoluir você deverá coletar um numero X de pedras da cor correspondente a evolução que você procura). Isso, alias, é um contra muito evidente do game (veremos o porquê em "Contras").  Vale lembrar que os I.D.s também dão cria, gerando novos I.D.s (em sua forma inicial). É possivel ainda estocar seus I.D.s através da loja de Julia, onde você também pode comprar itens, equipamentos, acessórios, etc.

Pros: a trilha sonora é simplesmente sensacional (para ser bem sincero, uma das minhas favoritas  na série); a jogabilidade nos combates flui bem, com combos que se encaixam de forma bem desenvolvida; existe uma grande variedade de inimigos, chefes e especialmente armas (algumas visualmente incríveis); a ambientação da jornada de Hector é muito interessante, com locais muito variados (florestas, ruínas, montanhas, aquedutos, torres, cidades, etc).

Contras: a produção gráfica é bem pobre em alguns aspectos, com poucos detalhes. Alias, sem desculpas, pois Lament Of Innocence é mais antigo. Você certamente entende onde eu quero chegar; o game é longo demais para pouca variação (sendo que você perderá mais tempo evoluindo seus I.D.s ou tentando roubar dos inimigos materiais para forjar armas); ter de ficar usando um tipo de arma especifico por algum tempo só para chegar a uma determinada evolução dos I.D.s é um processo um pouco irritante.

Screenshots:







 

Trailer:


Considerações Finais: Analisando os pontos básicos do game (sem entrar em detalhes) eu chegaria sim à conclusão de que ele é um game muito bom (boa jogabilidade nos combates e na exploração, enredo interessante com ligações bem apresentadas com o clássico Castlevania III, trilha sonora sensacional). Porem, creio que justamente querendo inventar demais, a Konami acabou cometendo seus pecados. Tecnicamente aproveitando elementos de outros games da série e dando sua cara à eles, os produtores tornaram o game cansativo, repetitivo e enjoativo (me refiro especialmente aos I.D.s, que mais atrapalham do que ajudam no andamento da aventura. Não por existirem, pois a ideia foi excelente, mas sim por terem um sistema de evolução chato e desnecessário). De qualquer forma, mesmo não sendo uma produção extraordinária como outros Castlevania, eu recomendo Castlevania: Curse Of Darkness. Apesar das desventuras encontradas na jornada de Hector, o jogo é muito divertido, interessante e empolgante nos momentos em que realmente flui.


20 comentários:

  1. Pois é... complicado avaliar esse jogo. Na época achei esse melhor que o Lamment of Innocence, mas hoje não. Ele é meio repetitivo e guarda pouca relação com os elementos mais tradicionais da série. Mesmo assim é um jogo bom, quem acompanha a série precisa jogar.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Joguei bastante esse no ano passado e concordo, a trilha sonora é muito boa, tenho até algumas músicas dos cenários no celular pra escutar por ai xD.
    Sinceramente, os cenários são um porre depois de um tempo. A repetição que ocorre na maioria das áreas de cada um deixa muito enjoativo, é como se estivesse passando várias vezes pelo mesmo lugar e Hector não é exatamente tão ligeiro pra passar por eles, pra mim isso foi meio frustrante. A questão de evoluir os I.D's não foi tão ruim pra mim, foi algo até meio natural porque ficava experimentando várias armas toda hora e não optava necessariamente pelas mais fortes, mas concordo que poderiam ter um sistema de evolução mais agradável. Aliás, voltar em certos lugares para roubar item "X" de monstro "Y" pode ser chato pra caramba justamente pela repetição das áreas por cenário e pela lentidão do Hector, mas em geral me diverti com isso. Concordo com o final, o jogo ta longe de ser um primor e épico, mas dá pra se divertir bastante com ele, porém quem não é fã de Castlevania provavelmente não terá muita paciência pra esse.

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    1. É isso ae cara. Pelo visto concordamos com tudo (ou quase tudo) em relação à esse game. Acho ele bom, mas longe de ser um game épico dentro da série. Concordo que a evolução dos I.D.s tem seus pontos positivos, mas os negativos persistiram em minha opinião. De fato, essa evolução proporciona o uso de diversos tipos de armas, mas pelo fato de algumas evoluções serem obrigatórias (ou serem extremamente uteis), acaba ficando chato, pois você é obrigado a usar armas que não quer uma hora ou outra. Fora outros detalhes que você citou em seu comentário e eu citei em minha review. Enfim: um bom game, mas longe de ser um grande destaque entre os demais Castlevania (minha opinião, evidentemente). Valeu pelo comentário! Volte sempre! Abraço!

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    2. Não fale em celular com OSTs de jogos não cara xD
      Eu tinha um monte no meu até eu ter sido assaltado e perder o celular X_____X
      No começo do jogo eu sempre senti uma falta de velocidade no correr do Hector D: acho que pelo menos maioria dos jogadores também sentiram, mas depois eu acostumei.
      Sobre a evolução dos I.D.s realmente é um pouco ruim quando você tem que usar uma bomba como arma pra poder pegar cristais brancos, por exemplo rsrs
      Agora acho que pra quem só quer ver a história do jogo ou simplesmente não tenha paciência pra fazer extras isso não deve ser um problema. Se bem que um cara desse deve ser raro.
      Sobre o steal eu achei até interessante cada inimigo ter uma especie de ponto cego uma hora :D
      No geral eu fico com a opinião de vocês rsrs
      É um jogo bom, porém não aqueeeeeeele jogo.

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    3. Poxa cara. Que pena isso do assalto. Mas com o tempo você recupera as musicas que você tinha nele. Justamente nesse ponto que eu queria chegar em relação a usar armas que não quer para evoluir os I.D.s. Você usou o exemplo perfeito citando a bomba das armas de representação branca. Quanto a roubar os itens, de fato é uma ideia legal (e a questão de criação de armas ficou perfeita), mas ficar roubando dos inimigos os itens necessários se torna maçante com o tempo. Alias, o mesmo vale para os I.D.s e suas evoluções. Creio que a seguinte afirmação que escrevi na sessão "Contras" possa resumir tudo em relação a isso que estamos comentando aqui: "o game é longo demais para pouca variação". Como tudo aqui nesse Blog, essa review mostra minha opinião. Eu achei Curse Of Darkness um bom game nos aspectos básicos, mas não precisei de muito tempo de jogo para começar a enjoar dele em termos de extras. Muito bom, mas bem atras dos demais Castlevania que já joguei (que alias, foram quase todos).

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    4. Na verdade eu tenho todas no PC, só que eu queria ouvir em algum cell por ai =/ Um dia eu terei outro com mp3 rs
      Pois é..algumas dessas proprias armas tornam os combates mais longos e a bomba fica jogando na tela aqueles flashes X____X
      O problema é que também os caras apelaram nesse sistema de criação de armas sinceramente xD Pra ter a arma 10 você tem que ter a 9 e outra coisa, mas pra ter a 9 você tem que usar a 8 e a 7...e por ai vai até que você perde as contas de quantas Short Sowrds você forja no jogo xD
      É verdade =/ tinha quer ter outros chamativos.
      "mas não precisei de muito tempo de jogo para começar a enjoar dele em termos de extras" -> É bem interessante isso que você disse. Tem uma revista, a qual esqueci o nome, que usa um outro critério pra avaliar os jogos. É tipo um grafico indicando a empolgação do jogador ao decorrer do jogo.

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  4. Esse game não me atraiu muito, não cheguei a jogá-lo por muito tempo, mas tenho que terminar ele um dia... acabei de terminar o Lords of Shadows, estou um pouco mais aberto as Castlevania 3D agora...

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    1. Eu particularmente não tenho nada contra os Castlevania 3D e na verdade nada contra o Curse Of Darkness tambem. A questão é que de fato, assim como ele não chamou muito sua atenção, ele não chamou tambem a atenção de muitos gamers. O game é bom, mas se comparado com outros mais clássicos e/ou melhores, sem duvida ele perde feio. Um bom game, sem duvida, obrigatorio para quem acompanha a serie e pretende não deixar passar nada. Mas em minha modesta opinião, um dos mais fracos games da franquia. Mas não deixe de jogá-lo não Giovani, pois sei que você é fiel a serie Castlevania! Abração brother! Volte sempre!

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  5. cenario podre? pra mim o cenario mal-feito, me fez lembrar dos classicos de Castlevania, na minha opiniao, um grafico espetacular tiraria a emoçao de um jogo como esse, no Castlevania eu prefiro o grafico "podre".

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    1. Sinceramente, não sou um cara que ligo muito para gráficos (se fosse, não seria um fã especialmente dos clássicos dos games). Porém, Castlevania: Curse Of Darkness não me passou a impressão de tentar parecer clássico através de seus gráficos. Para mim (e muitos outros), os gráficos não tiveram um detalhamento maior por outro motivo. Alias, Castlevania: Lament Of Innocence tem gráficos consideravelmente mais detalhados, além de apresentar um clima muito mais tradicional da serie (tanto que muitos, muitos fãs que seguem fielmente a série o preferem em comparação ao Curse Of Darkness). Quanto aos demais Castlevania, não vejo gráficos pobres em nenhum deles. Os de Nintendo DS, por exemplo, apresentam gráficos 2D de excelente qualidade, assim como o Symphony Of The Night, que se tornou um exemplo de gráficos 2D na geração PSX. O mesmo vale para Dracula X, Castlevania IV e tantos outros mais antigos, que para o tempo de seu lançamento, apresentavam gráficos que não deixavam a desejar, diferentemente de Curse Of Darkness. Por isso, "tentar parecer clássico com graficos fracos" não é justificativa, até mesmo porque o clássico da serie é mesmo o 2D. Mas enfim. Obrigado pelo comentário, fique a vontade para discordar quando quiser. Estamos aqui para isso: apresentar nossas opiniões, gerar boas discussões (no bom sentido da palavra) e falar um pouco de nossas experiencias com os games. Abraço e volte sempre!

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  6. Eu não joguei a serie inteira do Castlevania, mas sou sim um fã! E posso dizer que esse jogo tinha tudo para ser o melhor entre eles, mas nada é perfeito. Vou começar por Hector, não gostei dele. Parece o Alucard vesgo. Por falar nisso, o game teria sido bem melhor se fosse com ele, o Alucard, mas isso fugiria do contexto. Vi o pessoal reclamar da corrida dele, mas eu não me incomodava, pois eu usava um "bug" para ser mais rápido, tipo, depois de pegar a segunda parte da esquiva, a primeira fica mais rápida, então, é só ficar usando a primeira esquiva sem usar a segunda todo tempo (aperta a esquiva e dê um pequeno intervalo, muito curto mesmo, mas não tão curto para não juntar com a segunda esquiva). Outro ponto negativo é que nas CGs Hector lutava sozinho, sem arma nem ID. Pior, vencia do Izac, que tinha uma lança e um ID extremamente forte. Poucos ligam para isso, mas para mim a historia perde credibilidade. E a questão dos IDs não foi um problema para mim, não tive que usar armas que não queria, muitos menos fazer extras que não me chamavam a atenção. Como por exemplo, o ID Abobora. Somente fiz os ID necessários e fiz os extras que meu deu vontade. O cenário não é ruim, embora concorde que seja repetitivo, mas dá para jogar sem se perder "no labirinto do Minotauro", pois temos um mapa para isso. O steal é muito bom, mas tenha paciência para roubar um monstro. Bestiary é um ponto positivo, ajuda muito e acho que todo RPG deveria ter um.
    Bem, é um jogo muito bom, mas falta uns personagens mais carismáticos e um enredo mais forte, se tivesse isso seria um jogo épico.

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    1. Concordamos e discordamos de algumas coisas: 1º o enredo foi justamente um dos pontos que me chamou a atenção. Achei muito bom a forma com que a produção conseguiu ligar Curse Of Darkness ao Castlevania III, que vem a ser o ponto de partida para a historia desse game. Gostei muito da forma com que nenhum furo foi deixado, sendo que os principais acontecimentos do clássico Dracula’s Curse foram citados sem praticamente nenhuma distorção. Já sobre os IDs, isso é muito uma questão de opinião e do que o jogador deseja fazer. Eu apontei nessa review os pontos que podem desagradar alguns, mas no fim das contas, eu mesmo achei o sistema de evolução deles bem chato. Quanto à corrida de Hector, não usava essa sua tática, mas também não achava ela tão lenta assim. Esse foi um aspecto que não chegou a me incomodar. Já a questão do Hector lutar em desvantagem com Isaac e conseguir se dar bem, também foi algo que não me incomodou (mesmo que tu tenhas razão: parece estranho mesmo). Mas creio que isso ocorra em uma tentativa de mostrar que Hector era bom no que fazia. Afinal, ambos eram... Ooops! Melhor parar, senão vai acabar vindo Spoilers XD hehhehehehe. Mas enfim: em uma visão geral das coisas, tenho mais ou menos a mesma opinião que você (pelo que percebo). Um game muito bom, com vários pontos positivos (criação de armas para mim é o maior deles), mas alguns negativos, que acabam o deixando em uma balança com lados igualmente nivelados. Valeu pelo comentário! Até mais! Abraço e volte sempre!

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    2. Joguei o Curse of Darkness, completendo todos os extras. Concordo com muitos pontos falados, e discordo de outros, mas principalmente, falaram que o sistema de "steal" era muito interessante, apresentando pontos fracos dos inimigos para que oportunize o roubo. Discordo plenamente, pois apesar de ser um sistema aparentemente interessante, tem itens que são muito chatos de roubar, e não porque são difíceis, a dificuldade faz depender de você e sua habilidade de controlar o personagem, já o ponto de Steal dos inimigos você depende de "sorte", que ele faça determinado movimento para que daí você roube, e tratando-se de alguns inimigos, eles fazem o determinado movimento a cada 15 min que você fica ali, na frente deles, sem atacar, que nem um palhaço, e se você se distrai e não aproveita, da vontade de jogar tudo longe!!! Outro ponto muuuuuiiiitto cansativo é determinadas armas ou armaduras que, para serem forjadas, precisam de um determinado item, o qual só é possível obter com um "drop" raro, daí, você tem que ficar ali, matando centenas de vezes o mesmo inimigo, sem dar continuidade no jogo. (o "Rare Ring" ajuda, mas não o bastante). Quanto aos gráficos, na minha opinião, poderiam ser bem melhores (principalmente em detalhes), pelo ano em que foi lançado o game, e pelo console, comparado a outros games do mesmo. Já ao tópico da história (game épico), achei muito bom a forma em que eles criaram uma trama paralela, fazendo ótimas conexões com os games anteriores, bem como o personagem Hector, completamente paralelo a linha dos Belmonts, porém, se relacionando ("aliando-se") com um deles. A forma de evolução dos ID's é muito legal, pois faz você conhecer todas as armas do jogo, bem como todas as combinações, pontos fracos dos inimigos... É um ponto do jogo que trouxe variedade, não deixando você se acomodar com uma arma e jogar sempre daquele mesmo jeito, do início ao fim do jogo, sempre com o mesmo ataque, como em outros Castlevanias. Acho que por ora é só galera. Parabéns ao autor do blog pelos ótimos comentários feitos. Gostaria de saber seu nome?

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    3. Pois é cara: mesmo discordando de alguns mínimos pontos de seu comentários, creio que temos uma opinião muito semelhante em relação a esse jogo. Como eu disse na review em si, a história desse game de fato é muito boa, por estabelecer conexões muito bem boladas com clássicos da série. Os gráficos com certeza poderiam ser melhores, e eu já disse o porque dessa polêmica afirmação, mas agora vou ser direto, super direto: Castlevania: Lament Of Innocence é mais antigo e dá uma surra no Curse Of Darkness tratando de qualidade gráfica. Curse Of Darkness pode ter mais variedade gráfica, mas a bela definição do Lament e a falta dela no Curse, faz com que o Curse fique atrás. Ou seja: não somente temos exemplo no próprio console de gráficos melhores como temos dentro da própria série, com um game dois anos mais antigos. Quanto as armas, de fato concordo que a evolução dos ID's proporciona mais variedade, mais aproveitamento para as armas. Mas isso é algo que costumo fazer naturalmente. Então, me senti desconfortável em ser obrigado a usar armas que não gosto e não usaria, simplesmente para evoluir os ID's. E realmente, a espera e a sorte usada como ponto principal do Steal é algo bem chato mesmo, concordo com você nesse aspecto. Mas no fim das contas, analisando profundamente teu comentário, vejo que tu concorda com a observação final da review: Curse Of Darkness foi um game prejudicado pela Konami na tentativa de "inventar demais", com esses estras trabalhosos, demorados e cansativos. Um forte abraço pra ti Wagner! Obrigado pelo apoio! Sinta-se em casa por aqui! Até mais brother!

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    4. Qual foi o melhor Castlevania da Série lançado para você?

      Já adianto que para mim foi o Simphony of the Night, onde ao contrário do CoD, em cada sala que você entra, se tem um cenário diferente, não enjoando, onde os extras são ótimos de fazer! (Apenas fazendo contra-peso ao CoD)

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    5. Cara, pra mim melhor é algo muito relativo, porque já faz um bom tempo (desde o citado Symphony Of The Night) que a série vem se diferenciando e se inovando em cada título lançado. De fato tu tens razão, Castlevania: Symphony Of The Night é um dos melhores (se não o melhor), por tudo valer a pena e ser uma super produção nele, sendo que absolutamente tudo nele motiva o jogador a se viciar! Incrível mesmo! Mas meu favorito é o Order Of Ecclesia de Nintendo DS. Aquele game me marcou de forma única e gostei de muitos pontos de sua jogabilidade, história e tudo mais, que fizeram com que para mim ele tenha passado a frente. Meu favorito, mas, isso é somente minha modesta opinião, que uns podem concordar e outros discordar. Abraço cara! Até mais o/

      P.S.: Tem review do Order Of Ecclesia aqui no Blog, e aqui está ela, para facilitar sua busca: http://prettycoolgames.blogspot.com.br/2012/01/castlevania-order-of-ecclesia.html

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  7. nao posso questionar pois é minha opnião,eu gostei muito do jogo ,ter perdido o tempo pra min nao foi nada,grafico pobre-pra mim foi o melhor-
    mesmo tendo q ter q trocar de arma pra evoluir meu ids ao maximo e no caminho certo,demorou ,....mas o jogo pra mim eu nao esquecerei nem q venha os novos consoles...EU QUERIA Q OS JOGOS TIVESSEM ESSE NEGOCIO DE FORJAR OS MONSTROS se possivel em outro jogo

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Esse foi o primeiro Castlevania que eu joguei, no inicio eu achei o jogo épico e um dos melhores games que eu já tinha jogado, no inicio eu me impressionei com tudo no game até pelas cutscenes (que pra época que eu joguei achei foda pra krl), mas como sou muito perfeccionista e busco platinar todo game que eu jogo, eu voltava várias vezes no mesmo lugar pra upar de lvl, com isso, não demorei muito pra enjoar do jogo com a sensação de sempre estar no mesmo local, mas analisando o game como um tudo, ele é relativamente bom, e que é bem divertido de se jogar.

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