sábado, 27 de agosto de 2011

EMULAÇÃO PLAYSTATION: MAIS SIMPLES DO QUE PARECE!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

ATENÇÃO! No Brasil, segundo a Lei de Programa de Computador nº 9.609/98 (que tem relação direta com questões de proteção de direitos autorais), as ROMs e ISOs baixadas da internet devem servir unicamente como teste ou como uma cópia de segurança do jogo original (já adquirido pelo jogador). Sendo assim, com este aviso dado, a equipe do PrettyCoolGames não se responsabiliza pelo uso indevido do conteúdo aqui apresentado!


Seu Playstation estragou? Você está desesperado para jogar os jogos que você tanto gostava no videogame da Sony? Está pensando em vender seus jogos por não ter onde jogar? O emulador ePSXe é a solução para você! Ao contrario do que você talvez possa pensar, a emulação do Playstation (PSX) pode ser feita em máquinas bem básicas, sem muitos recursos. Hoje eu trago aos leitores o emulador ePSXe, que é considerado o melhor dos emuladores de PSX, por funcionar perfeitamente e ser prático de usar e configurar. Vamos aos requisitos mínimos?

-Memoria 256 (melhor 512, melhor ainda se for mais);
-Espaço de 100 MB livres no disco;
-Resolução da tela de 640x480
-Leitor de CD-ROM 11x
-Processador de 500 MHz
  
ePSXe: DOWNLOAD!
Como você viu nos requisitos, você não precisar ter um PC de última para rodar o emulador! Agora vamos a algumas dicas de configuração:

-Caso seja necessário configurar a BIOS, com o emulador aberto basta ir em Config > Bios e selecionar o arquivo BIOS encontrado na pasta chamada "bios".

-Caso queira melhorar os gráficos do emulador, a configuração dos Plugins de vídeo também é bem simples: vá em Config > Video e selecione o plugin desejado (Pete's OpenGL2 Driver 2.9 parece ser o mais util e funcional).

-Para configurar o controle: Config > Port 1> Pad1. Lá você saberá o que fazer, pois a ilustração fala por si.

-Você tem duas opções para rodar os jogos: rodar diretamente uma ISO (baixada ou extraída do CD original) ou rodar pelo próprio CD. Para a primeira opção File> RunISO. Para a segunda File>Run CDROM. Em caso de você não ter um leitor de CD bom, os jogos podem ficar lentos. Nesse caso, use um programa qualquer para extrair a ISO do seu CD, salvar no seu computador e jogar usando a primeira opção.

Então é isso! Agora você pode voltar a jogar aqueles jogos que você sente saudades no PSX!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

OBSCURE!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: Survival Horror
Plataforma: Playstation 2, XBox, Windows
Ano de Lançamento: 2005
Produtora: Hydravision



Revisão: em 2005 a produtora Hydravision decidiu inovar com um Survival Horror cheio de características interessantes. Aproveitando os conceitos básicos do gênero, a produção de Obscure conseguiu se mostrar muito competente, especialmente por trazer a tona uma possibilidade vista em poucos games de sua geração: um modo cooperativo (ou seja: o 2Player Mode, fazendo com que você possa jogar em dupla com um amigo seu)! Logo continuamos com mais detalhes sobre isso. Por hora vamos à historia: após o termino de um dia de aulas no colégio Leafmore, o jovem estudante Kenny resolve ficar até mais tarde para jogar basquete enquanto os outros vão embora. Algum tempo depois, o celular de Kenny toca. No vestiário, enquanto atende Ashley ao telefone, sua mochila é roubada, obrigando Kenny a perseguir o ladrão até chegar a um desconhecido porão da escola. No local, estranhas plantas pareciam tomar conta de tudo, gerando uma misteriosa fumaça negra. Kenny encontra um jovem chamado Dan, que parecia estar em pânico por algo que havia ocorrido lá embaixo. Ao tentar sair do porão Kenny acaba sendo trancado. As aulas retornam no dia seguinte e Josh planeja começar uma busca por seu amigo, junto com Shannon e Ashley (irmã e namorada de Kenny respectivamente), que logo encontram também Stan. As buscas começam e misteriosas criaturas aparecem no colégio. Agora cabe a você ajudar os protagonistas da historia a desvendar os mistérios por trás do desaparecimento de Kenny e o que realmente se passa em Leafmore, o colégio que te ensina coisas que você nunca gostaria de saber!

Jogabilidade: em Obscure você controla um personagem e leva um ajudante com você, que é controlado pela inteligência artificial (ou pelo player 2, pois existe a possibilidade de jogar para dois). Cada personagem tem uma característica diferente, dando sempre uma boa ajuda em determinados pontos do jogo. É possivel também trocar o personagem que está sendo controlado por você ou até mesmo trocar seu ajudante, pois sempre haverá uma sala no jogo onde todos eles ficarão de plantão. Você pode distribuir as armas que você consegue entre os personagens, fazendo assim com que seu companheiro lhe ajude nos combates. Alias as armas são muito interessantes, pois variam de tacos de baseball até pesadas armas de fogo. Vale a pena lembrar que Obscure exige cautela por parte dos jogadores, basicamente por dois motivos: 1) Os saves são limitados (no inicio, são realmente limitados). Você consegue CDs para salvar seu jogo, que ao serem usados, somem do inventário. Ou seja: salve somente quando tiver mais de um CD com você. 2) Quando um personagem morre, ele morre para sempre! Por isso não basta cuidar somente de você, mas também do seu companheiro (isso se você pretende deixar todos vivos, é claro. Não é uma obrigação, pois a morte de um personagem não significa Game Over)! Existem ainda alguns comandos interessantes que aumentam ainda mais a interação com seus companheiros. Esses são comandos que tem como objetivo dar algumas instruções para a máquina, indicando à ela como agir, sendo possível pedir para seu ajudante ficar em determinado ponto ou seguir você, por exemplo. Fora esses detalhes bastante peculiares, a jogabilidade segue as tradições dos Survival Horrors, com explorações pelos cenários em busca de itens e enigmas bem pensados, tudo isso seguindo o conhecido plano de Câmeras Fixas (como em outros vários games de terror).

Pros: os gráficos são ótimos, bem definidos e desenvolvidos, tanto nos cenários quanto nos personagens e monstros; sistema interessante de uso de dois personagens (que se torna melhor ainda se você jogar no modo 2 player com a ajuda de um amigo); clima extremamente peculiar e, à sua maneira, assustador, mexendo com a velha temática "terror colegial" do cinema Norte Americano; o uso de armas brancas é um destaque, sendo que tais armas são realmente muito úteis; para quem gosta de desafios, Obscure é uma bela escolha, pois apresenta um nível de dificuldade bastante elevado (até mesmo para aqueles que já estão acostumados com games do gênero); o enredo, apesar de relativamente simples, ainda assim consegue prender os jogadores, com personagens interessantes, Cutscenes muito legais e boas explicações sobre tudo que ocorre no colégio ao longo da jogatina.

Contras: definitivamente Obscure me pareceu ter sido feito para ser jogado com dois jogadores, pois a inteligência artificial poderia ser chamada de "idiotice artificial". Em certos lugares é mais seguro você ir sozinho e limpar a área antes, para só depois buscar um companheiro, pois em meio a muitos inimigos a máquina só atrapalha ao invés de ajudar (isso tudo muda quando se joga para dois, pois eu mesmo terminei o game pela segunda vez com um jogador inexperiente em games de terror e foi mais tranquilo do que quando terminei sozinho!).

Screenshots:











Trailer:















Considerações Finais: Em meio a tantos games de terror, é normal que alguns se destaquem mais do que os outros. Por vezes, é até mesmo difícil compará-los, sendo que cada vez mais o gênero Survival Horror trás novas características. Obscure pode não ter ganhado uma atenção imensa da mídia, como foi o caso de várias séries/games que tiveram presença garantida na geração Playstation 2 (como Fatal Frame, Silent Hill, Haunting Ground, etc). Mas o jogo conseguiu adquirir seu merecido respeito por trazer conceitos pouco explorados, como o sensacional modo 2Player! E acredite: existem poucas coisas mais divertidas do que chamar aquele seu grande amigo para jogar um bom game de terror e tomar bons sustos pelos sombrios e assustadores corredores do colégio Leafmore! Se não jogou esse game, jogue! Vale muito a pena! Muito obrigado pela visita! Deixe seu comentário! Até mais, pessoal! E não deixem de conferir minha review sobre o segundo game (Obscure: The Aftermath, lançado em 2007)!


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

OKAMI!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: Ação/Aventura
Plataforma: PlayStation 2, Nintendo Wii
Ano de Lançamento: 2006 (PS2), 2008 (Wii)
Produtora: Clover Studio/Capcom
Revisão: quem é mais ligado no extenso mundo dos videogames, certamente já deve ter pelo menos ouvido falar em Okami, um dos títulos mais respeitados e amados da geração PS2! Essa é simplesmente uma das obras mais espetaculares de todos os tempos, que trouxe um conjunto de jogabilidade + arte gráfica extremamente peculiar e impressionante (parecendo a mais clássica arte Japonesa, ganhando movimento de forma mágica em frente aos olhos dos que o experimentaram). O que também rapidamente impressiona e se torna marcante, são as referencias muito bem apresentadas à cultura Japonesa, sendo que elas começam já na história, que inicia-se com uma narração contando os feitos do lobo Shiranui em sua batalha contra o demônio-dragão Orochi. A lenda dizia que a cada 100 anos, Orochi retornaria e traria consigo as trevas para o mundo, em busca de uma bela moça do vilarejo localizado aos arredores do templo que lhe servia de lar para ser sua próxima vitima e saciar sua fome, em troca de não causar uma catastrofe que afetaria o Japão inteiro. Apos a vitória de Shiranui contra Orochi (com a ajuda do guerreiro Nagi), 100 anos se passam e as trevas retornam ao mundo, graças a um misterioso guerreiro que resolve remover a espada que selava os poderes malignos de Orochi, achando que tudo não passava de uma lenda. Eis que surge então uma nova reencarnação da Deusa Amaterasu (assim como foi Shiranui há 100 anos atrás). Desta vez Amaterasu é invocada pela Guardiã da Natureza, Sakuya, e reencarna na estátua feita em homenagem ao lobo Shiranui. Assim tem inicio a aventura de Amaterasu e seu companheiro Issun (um pequenino ser interessado em descobrir os segredos por traz do Pincel Celestial). O objetivo: banir Orochi do mundo por mais uma vez e trazer de volta a beleza da natureza, assim também recuperando as forças de Sakuya. Agora é sua hora de se divertir nesse game incrível, ícone de sua geração, que apresenta conceitos tão genias que você só entenderá mesmo jogando essa maravilha dos videogames! E se precisa de mais motivos para correr ao seu videogame para começar sua jogatina, siga-me nessa leitura!

Jogabilidade: Okami começa a impressionar o jogador desde os primeiros momentos de jogo. Os gráficos são como uma clássica pintura Japonesa em movimento (com coloração e definição de deixar qualquer um de boca aberta!). A aventura ocorre em um imenso mapa, que vai sendo explorado com a ajuda de novas habilidades adquiridas por Amaterasu. Você terá uma grande liberdade de movimentação, podendo explorar diversos locais para encontrar caminhos e diversos itens que estão escondidos nos cenários. Mas a grande sacada de Okami é o Pincel Celestial, uma ferramenta que faz com que Amaterasu possa realizar milagres em sua jornada. O Pincel Celestial pode servir para diversos feitos, desde reconstruir pontes destruídas ou cortar rochas que bloqueiam o caminho, até dar vida à árvores mortas ou fazer o Sol brilhar em meio à escuridão! Tudo isso ocorre em um sistema nunca visto antes, onde você utiliza o analógico/Wii Mote para desenhar livremente quando o modo de desenho está acionado (ou seja: você é livre para experimentar as habilidades do Pincel onde quiser, sem necessitar de um lugar especifico para isso). Sempre que você realizar um determinado milagre, você ganhará experiência. Cada vez que uma barra completa de experiência se encher, Amaterasu ganhará mais um ponto de HP e MP (o último representado pela tinta do Pincel). Cada habilidade do Pincel Celestial corresponde a um desenho diferente, sendo assim necessário ter uma boa coordenação motora para fazer os movimentos corretos em sua tela. Nos combates ele também se faz muito útil, pois você pode utilizar as habilidades de ataque do Pincel (sendo algumas delas poderosas magias), assim como ataques normais de Amaterasu, usando suas armas, que geram uma sequência de ataques variável de acordo com a arma que está sendo utilizada.  Alias, sempre é importante executar os inimigos em um momento exato com uma técnica especifica do Pincel Celestial para ganhar as Demon Scales (que servem para comprar itens importantes ao longo do game). Cada inimigo exige uma técnica diferente na finalização para que possa deixar as Demon Scales. Então, tente descobrir a técnica exata para cada um de seus inimigos e procure sempre executá-los com ela quando enfrentá-los (elas devem ser utilizadas no momento da morte dos demônios, quando eles são jogados para o ar em câmera lenta). Poderia escrever um pouco mais, mas o Trailer logo abaixo resume muito bem a genial jogabilidade desse game que proporciona uma experiência simplesmente única, com muita exploração, combates emocionantes e um enredo que em absolutamente nada deixa a desejar!

Pros: os gráficos são fascinantes, extremamente belos e com características vistas em nenhum game, anterior ou posterior  (um dos fatos que consagrou e premiou Okami); o mundo de Okami é enorme e tem poucos limites (nem mesmo as águas são um deles, sendo que é possível - e necessário - nadar por belos e gigantescos mares), além de apresentar um detalhamento impressionante, sempre se preocupando em mostrar territórios tipicamente Japoneses, tanto em natureza quanto em arquitetura; o jogo é divertido praticamente do inicio ao fim, incentivando o jogador a seguir a jornada, com um clima de muita interação com os cenários e com os diversos personagens encontrados ao longo dos mapas (com os quais é possível se comunicar); a jogabilidade é extremamente inovadora, não se parecendo com mais nada visto nos videogames, além de dar muita liberdade aos jogadores deixando-os experimentar a incrível sensação de literalmente desenhar livremente em um mundo de pouquíssimas restrições; o enredo é muito genial, sendo uma grande concentração da cultura do Japão, o que se manifesta também em outras áreas como nos gráficos e na trilha sonora, que se utiliza de instrumentos musicais e vocalizações típicas da música do Japão antigo; as Boss Battles certamente ficarão na memória dos Gamers para sempre, pois elas são divertidíssimas e, acima de tudo, muito emocionantes, longas e interativas (além do fato dos chefes em si serem uma verdadeira exibição dos gráficos do jogo), sempre exigindo estratégias que envolvem o uso do pincel de maneira muito bem bolada, intercalado com os golpes normais de Amaterasu.

Contras: o uso do Pincel Celestial passa a se tornar complicado quando você tem muitas técnicas, pois certas vezes você tenta acionar uma delas (através do desenho que corresponde à ela) e o jogo acaba reconhecendo como se fosse outra. Alem disso, em certos pontos do jogo é necessário muita precisão nos desenhos, onde consequentemente é preciso ter muita... MUITA paciência!

Screenshots:









Trailer:
















Considerações Finais: Okami é considerado por muitos jogadores (inclusive por mim) um dos grandes feitos no PS2, especialmente devido a sua originalidade, tanto no seu visual como em sua jogabilidade! Alias, diria eu que essa foi uma das obras mais geniais não somente do PS2, mas também dos videogames como um todo. Para aqueles que ainda não conhecem o título, isso tudo pode parecer exagero. Mas após experimentá-lo, é impossível não manifestar tantos sentimentos de satisfação e paixão! É realmente emocionante desfrutar de gráficos tão espetaculares e característicos (sempre extremamente marcantes), em uma aventura na qual "liberdade" é a palavra chave, onde você poderá brincar de ser um Deus, realizando milagres, alimentando animais e tentando resolver os problemas de um mundo gigantesco, cheio de motivos para você não conseguir largar o controle! Uma obra genial, para qual todos os elogios parecem pouco! Simplesmente perfeito para aqueles que admiram a cultura Japonesa (em sua forma mais pura e tradicional, com a bela mitologia desenhada em detalhes dignos de uma super produção tão respeitada)! Um game imperdível, obrigatório! Não deixe de jogar! E caso queira conhecer a continuação de Okami, confira minha review de Okamiden (mais um excelente game, lançado para Nintendo DS)!


domingo, 7 de agosto de 2011

(Z.O.E.) ZONE OF THE ENDERS!

Escrito e editado por: Mr.Gameworld

Gênero: Ação/Aventura
Plataforma: Playstation 2
Ano de Lançamento: 2001
Produtora: Konami
Revisão: Zone Of The Enders foi um game produzido pela Konami logo nos primeiros anos do Playstation 2 no mercado, em 2001. O encarregado para a produção do game foi Hideo Kojima (criador de Metal Gear), que fez questão de colocar um extra nas primeiras cópias do jogo: os jogadores tinham a possibilidade de jogar uma versão Demo de Metal Gear Solid 2: Sons Of Liberty (que seria lançado alguns meses depois), o que realmente foi um grande erro, sendo que os Gamers da época pareciam mais preocupados com a Demo em questão do que com a obra principal. Uma maior atenção só foi dada ao título quando a demo foi retirada de seu conteúdo, após o lançamento oficial do segundo Metal Gear Solid. Mas enfim... erros da Konami à parte, vamos ao que realmente interessa: a história de Z.O.E. tem inicio com a colônia espacial Antilla  sendo invadida por tropas inimigas. Em uma tentativa desesperada de fuga, o jovem Leo Stenbuck entra em um hangar onde acaba encontrando o Orbital Frame (nome dado aos robôs especiais do game) Jehuty abandonado. O menino aproxima-se e acaba caindo dentro do robô, onde o computador A.D.A. (a inteligência artificial de Jehuty) se apresenta a ele. Após alguns combates, o garoto é surpreendido por um ataque de Viola Gyune (uma importante militar do exército BAHRAM) a bordo de seu Orbital Frame, Neith. Após uma breve luta, Viola é chamada devolta por seu superior, e o jovem piloto Leo recebe a missão de transportar o Orbital Frame Jehuty para sua fábrica de origem. Vendo sua colônia sendo destruída e pessoas correndo sérios riscos de vida, o garoto aceita a missão e deposita em Jehuty suas esperanças de salvar os sobreviventes de Antilla (e livrar-se da culpa que o acompanhava por não poder ter feito nada para salvar seus amigos, que morreram em frente aos seus olhos). E assim começa a aventura de Leo e sua maquina de guerra Jehuty, onde você conhecerá também outros personagens que serão importantes no seguimento da história de Zone Of The Enders!

Jogabilidade: em uma visão geral, podemos dizer que Z.O.E. segue uma linha bem simples de ação, onde você utiliza o botão Quadrado para golpes normais (com o sabre para pouca distância e com tiros para longas distâncias) e o Circulo para disparar com as armas secundárias. Diversas armas secundárias serão encontradas ao longo do jogo, sendo que é comum precisar dos PassCodes (códigos que dão acesso às máquinas onde itens importantes são adquiridos) para obtê-las, que por sua vez são normalmente deixados por inimigos especiais que se destacam em meio à grupos de inimigos normais. Também é possível utilizar em meio aos combates os Dash Attacks. Para acioná-los, basta apertar o botão de ataque enquanto estiver utilizando o Dash dos propulsores de Jehuty, assim gerando ataques bem mais fortes e que servem também para esquivar dos golpes de inimigos (lembrando que a lógica dos Dash Attacks é a mesma dos ataques normais: um para longe e outro para perto). Você poderá também usar o comando Grab, para agarrar seus inimigos e arremessá-los em determinada direção, assim causando dano (se jogá-lo em outro inimigo, ambos receberão dano). No mapa principal, você poderá cumprir suas missões obrigatórias e também voltar em locais que você já passou para realizar as eventuais missões extras, onde você deverá salvar algumas pessoas que se encontram em alguns prédios, sem causar muitos danos nas construções do local. É sempre importante estar muito atento às dicas do computador A.D.A., que sempre lhe presenteia com informações importantes para o seguimento da aventura, inclusive revelando algumas estratégias básicas para vencer os poderosos Chefes de fase. Para completar, não posso deixar de citar o sistema de Level, que faz com que Jehuty evolua ao longo da jornada aumentando suas capacidades básicas (barra de energia e de Sub-Weapons, além de dar mais dano em seus ataques). Em resumo: uma jogabilidade simples, mas divertida!

Pros: gráficos excelentes que chamam a atenção para sua época (característica que marca as produções de Hideo Kojima), com um detalhamento interessante, especialmente no desenvolvimentos dos Orbital Frames principais, do protagonista ou de chefes (nesses, é possível perceber cada movimento em suas articulações); as Boss Battles sempre são um desafio à parte, exigindo atenção e cuidado para um bom uso das armas e movimentos de Jehuty; o enredo é interessante (porém, com um grande problema que você verá logo abaixo); a jogabilidade é divertida, com um sistema de combate simples que facilmente agrada os que gostam de games de Ação; os robôs de maneira geral apresentam um Design muito característico, que logo desperta curiosidade nos fãs de Mechas; a trilha sonora não chega a ser excelente, mas ao menos cumpre seu papel, fechando com o clima futurista da aventura, com músicas em um clima eletrônico. 

Contras: o game é curto e os fatos realmente surpreendentes são jogados para as horas (para não dizer minutos) finais da aventura. Quando você começa a entrar no clima da historia, o jogo acaba (uma média de 5 horas para terminá-lo); existe pouca variação nos objetivos das missões, assim como nos cenários, que apresentam estruturas muito semelhantes entre si, e nas músicas, que se repetem com frequência.

Screenshots:






Trailer:

   

Considerações Finais: Zone Of The Enders sem duvida é um jogo interessante! Apesar de ter deixado uma impressão não muito boa por ser curto, simples e por ter ganhado pouca atenção da mídia, ainda sim ele me pareceu muito bom. Se você curte Mechs, sem duvida esse game é uma boa pedida. Além disso, ele se faz fundamental caso você queira jogar o segundo game, The 2nd Runner (que alias é sensacional! Basta clicar para conhecer os motivos!), e entender perfeitamente sua história. Na verdade Z.O.E. é um jogo tão interessante que talvez seu maior defeito seja justamente ser tão curto, deixando as perguntas "É isso?" e  "Já acabou?" no ar ao seu final, quando os créditos rolam. Por sorte, os fãs puderam mais tarde apreciar o  já citado segundo Z.O.E., que diga-se de passagem, é um dos games favoritos desse que aqui vos fala. Deixem seus comentários! Nos vemos em outras postagens! Até mais pessoal!


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

SUPER NINTENDO: EMULAÇÃO RÁPIDA E PRÁTICA!


ATENÇÃO! No Brasil, segundo a Lei de Programa de Computador nº 9.609/98 (que tem relação direta com questões de proteção de direitos autorais), as ROMs e ISOs baixadas da internet devem servir unicamente como teste ou como uma cópia de segurança do jogo original (já adquirido pelo jogador). Sendo assim, com este aviso dado, a equipe do PrettyCoolGames não se responsabiliza pelo uso indevido do conteúdo aqui apresentado!


Bateu aquela saudade da época mágica dos videogames 16 bits? Quer voltar a jogar os clássicos do nosso amado Super Nintendo? Hoje (há um bom tempo na verdade) isso se tornou muito simples, graças aos emuladores. Pois bem: o Super Nintendo em questão tem uma emulação quase 100% (ainda existem alguns games que não rodam em nenhum dos melhores emuladores disponíveis). Hoje vou apresentar aos leitores dois emuladores excelentes, dos quais muita gente que não tem o console em si faz uso:



ZSnes: possivelmente o mais famosos e usado. Simples de utilizar e configurar. Roda boa parte dos games e tem uma possibilidade bem interessante: os filtros gráficos de fácil acesso, que fazem com que alguns mais famigerados digam que os emuladores não só substituem o console, mas são melhores que ele. Porem acho que os filtros tiram a originalidade do game. Gostos à parte, vamos ao que interessa.

ZSnes: DOWNLOAD!
* Para fazer as ROMs rodarem no ZSnes, basta você salva-las na mesma pasta do emulador. Assim que você abrir o emulador, você encontrará a opção GAME. Lá, basta clicar em LOAD e o emulador indicará automaticamente as opções de jogos que se encontram salvos na mesma pasta que ele.

Snes 9X: na opinião de muitos, tão bom quanto o ZSnes. Também tem uma configuração simples. Uma vantagem visível logo de cara é o fato da tela vir pronta para as configurações do seu monitor, ao contrario do ZSnes, onde você as vezes tem que configurar o Full Screen para ficar ao seu gosto. Além disso, alguns games rodam melhor no Snes 9X e do que no ZSnes.

Snes 9X: DOWNLOAD!
*O esquema para rodar as ROMs no Snes 9X é mais ou menos o mesmo que o do ZSnes. Porem, a diferença é que não necessariamente os jogos devem estar salvos na mesma pasta do emulador, pois ele pode fazer uma busca em qualquer lugar do computador de uma maneira mais simples.

Obs.: Nenhum dos dois emuladores precisa ser instalado. Ao seja: você simplesmente baixa o arquivo, extrai para a pasta que desejar e já sai jogando! Pois era isso! Curtam os bons tempos de Super Nintendo! Até a próxima!



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